Projetos de Trump não justificam recordes na Bolsa
Washington, 27 Mar 2017 (AFP) - As promessas de Donald Trump em termos de política econômica não justificam os recordes registrados em Wall Street desde sua eleição, indica uma pesquisa realizada com 50 economistas americanos e publicada nesta segunda-feira.
A pesquisa da 'National Association for Business Economics' (NABE), no entanto, constata que em geral há mais otimismo a respeito das perspectivas de emprego e crescimento econômico na comparação com dezembro.
Os economistas entrevistados "esperam preços do petróleo mais elevados, taxas de juros em alta e aumento de salários em 2017", destaca o presidente da NABE, Sean Mackintosh, nos comentários que acompanham a publicação da pesquisa.
De todas as formas, as perspectivas dos entrevistados permanecem "pelo menos sem alterações" desde a pesquisa anterior de dezembro. Eles acreditam que a taxa de crescimento americana alcançará 2,3% este ano e 2,5% em 2018, destacou Mackintosh.
Desde a eleição de Trump em novembro de 2016 e o início de seu governo, em janeiro de 2017, a Bolsa americana registrou ua série de recordes, com os investidores entusiasmados especialmente com as promessas de reforma fiscal e regulação, assim por sua vontade de iniciar um programa de renovação de infraestruturas no país.
A progressão do índice Dow Jones é 13% e a do SP500, um índice mais representativo, de quase 10% desde a vitória de Trump.
Quase 70% dos economistas que participaram da pesquisa consideram que os mercados se apoiam em excesso nas promessas, enquanto 26% pensam o contrário.
Mas 90% dos entrevistados consideram que as chances de uma recessão este ano são inferiores a 25%.
O secretário do Tesouro americano, Steve Mnuchin, afirmou na sexta-feira que a médio prazo a Bolsa "poderia aumentar de maneira significativa".
A pesquisa da 'National Association for Business Economics' (NABE), no entanto, constata que em geral há mais otimismo a respeito das perspectivas de emprego e crescimento econômico na comparação com dezembro.
Os economistas entrevistados "esperam preços do petróleo mais elevados, taxas de juros em alta e aumento de salários em 2017", destaca o presidente da NABE, Sean Mackintosh, nos comentários que acompanham a publicação da pesquisa.
De todas as formas, as perspectivas dos entrevistados permanecem "pelo menos sem alterações" desde a pesquisa anterior de dezembro. Eles acreditam que a taxa de crescimento americana alcançará 2,3% este ano e 2,5% em 2018, destacou Mackintosh.
Desde a eleição de Trump em novembro de 2016 e o início de seu governo, em janeiro de 2017, a Bolsa americana registrou ua série de recordes, com os investidores entusiasmados especialmente com as promessas de reforma fiscal e regulação, assim por sua vontade de iniciar um programa de renovação de infraestruturas no país.
A progressão do índice Dow Jones é 13% e a do SP500, um índice mais representativo, de quase 10% desde a vitória de Trump.
Quase 70% dos economistas que participaram da pesquisa consideram que os mercados se apoiam em excesso nas promessas, enquanto 26% pensam o contrário.
Mas 90% dos entrevistados consideram que as chances de uma recessão este ano são inferiores a 25%.
O secretário do Tesouro americano, Steve Mnuchin, afirmou na sexta-feira que a médio prazo a Bolsa "poderia aumentar de maneira significativa".
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