FMI elogia reformas na Argentina
Buenos Aires, 7 Abr 2017 (AFP) - O Fundo Monetário Internacional (FMI) elogiou as reformas do presidente argentino, Mauricio Macri, com as quais "evitou um desastre" - disse nesta sexta-feira (7) o número dois do organismo no Fórum Econômico Mundial dedicado à América Latina.
Em relação à Argentina, o subdiretor-gerente do FMI, David Lipton, defendeu a política gradual do governo de Macri para reduzir o déficit fiscal e a inflação, que se aproximou de 40% em 2016. O governo espera que chegue até 17% em 2017, mas consultorias privadas façam estimativas acima de 20%.
Após reafirmar que a relação entre o FMI e a Argentina está normalizada, Lipton acrescentou: "Entendemos a herança, e foi bem-sucedida na maneira de evitar o desastre".
O FMI analisou as políticas de livre-mercado adotadas pela Argentina nos últimos meses, as quais, a seu critério, deveriam conduzir a uma recuperação econômica.
O organismo espera que a Argentina aprofunde as reformas.
"Essas reformas podem ser complicadas e podem demorar algum tempo a dar frutos, mas um esforço contínuo estabeleceria bases para um crescimento mais vigoroso, sustentável e inclusivo", afirmou Lipton em um comunicado.
Em relação à Argentina, o subdiretor-gerente do FMI, David Lipton, defendeu a política gradual do governo de Macri para reduzir o déficit fiscal e a inflação, que se aproximou de 40% em 2016. O governo espera que chegue até 17% em 2017, mas consultorias privadas façam estimativas acima de 20%.
Após reafirmar que a relação entre o FMI e a Argentina está normalizada, Lipton acrescentou: "Entendemos a herança, e foi bem-sucedida na maneira de evitar o desastre".
O FMI analisou as políticas de livre-mercado adotadas pela Argentina nos últimos meses, as quais, a seu critério, deveriam conduzir a uma recuperação econômica.
O organismo espera que a Argentina aprofunde as reformas.
"Essas reformas podem ser complicadas e podem demorar algum tempo a dar frutos, mas um esforço contínuo estabeleceria bases para um crescimento mais vigoroso, sustentável e inclusivo", afirmou Lipton em um comunicado.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.