Banco Central do Brasil corta 1 pp na taxa de juros, a 11,25%
Brasília, 12 Abr 2017 (AFP) - O Banco Central do Brasil (Bacen) cortou nesta quarta-feira (12) em 1 ponto percentual sua taxa básica de juros, deixando-a em 11,25%, em uma aceleração do ciclo de distensão da política monetária.
Amplamente esperada pelo mercado para estimular uma economia em recessão, a redução é a quinta consecutiva e a maior desde que o Banco Central iniciou sua série de baixas em outubro passado, quando estava em 14,25%.
A redução do custo do dinheiro é considerada vital para reanimar uma economia que atravessa a pior recessão de sua história e tem 13 milhões de pessoas desempregadas.
No longo prazo, os agentes econômicos estimam que o Bacen dará por terminado o ciclo de cortes em 2017 e manterá o nível de 8,5% em 2018, ano de eleições.
Para tomar sua decisão, o Bacen se apoiou, sobretudo, nos dados de redução da inflação, que fechou o primeiro trimestre do ano em 0,96%.
"O comportamento da inflação permanece favorável. O processo de desinflação se difundiu e houve consolidação da desinflação nos componentes mais sensíveis ao ciclo econômico e à política monetária", diz a nota do Bacen.
Os analistas consultados pelo Banco Central em sua pesquisa Focus esperam que o ano feche com uma taxa de 4,1%, abaixo do centro da meta oficial de 4,50% (com 1,5 ponto de tolerância), enquanto que, em 2018, poderiam se manter perto do limite.
No último relatório, a alta acumulada dos preços a 12 meses foi de 4,57%.
Amplamente esperada pelo mercado para estimular uma economia em recessão, a redução é a quinta consecutiva e a maior desde que o Banco Central iniciou sua série de baixas em outubro passado, quando estava em 14,25%.
A redução do custo do dinheiro é considerada vital para reanimar uma economia que atravessa a pior recessão de sua história e tem 13 milhões de pessoas desempregadas.
No longo prazo, os agentes econômicos estimam que o Bacen dará por terminado o ciclo de cortes em 2017 e manterá o nível de 8,5% em 2018, ano de eleições.
Para tomar sua decisão, o Bacen se apoiou, sobretudo, nos dados de redução da inflação, que fechou o primeiro trimestre do ano em 0,96%.
"O comportamento da inflação permanece favorável. O processo de desinflação se difundiu e houve consolidação da desinflação nos componentes mais sensíveis ao ciclo econômico e à política monetária", diz a nota do Bacen.
Os analistas consultados pelo Banco Central em sua pesquisa Focus esperam que o ano feche com uma taxa de 4,1%, abaixo do centro da meta oficial de 4,50% (com 1,5 ponto de tolerância), enquanto que, em 2018, poderiam se manter perto do limite.
No último relatório, a alta acumulada dos preços a 12 meses foi de 4,57%.
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