EUA iniciam excepcional revisão de suas importações de aço
Washington, 20 Abr 2017 (AFP) - Os Estados Unidos lançaram nesta quinta-feira uma revisão de suas importações de aço diante da suspeita de que possam estar prejudicando seus interesses, especialmente em matéria de Defesa.
A investigação, que raramente é feita, será realizada com base no artigo 232 do Código do Comércio americano.
O secretário de Comércio, Wilbur Ross, disse que as importações de aço tiveram um aumento de 19,6% nos dois primeiros meses deste ano. Também indicou que essas importações representam 26% do aço disponível no mercado americano, o que coloca em perigo a sobrevivência do setor siderúrgico.
Os termos do artigo 232 foram utilizados nos anos 1970 durante a crise petroleira e em 2001 também para o aço.
Esse procedimento outorga ao Departamento de Comércio 270 dias para examinar a situação e redigir um relatório com suas conclusões após informar o secretário de Defesa.
Quando foi aplicado para o aço em 2001, o Departamento de Comércio decidiu não seguir os termos, disse nesta quinta-feira a entidade que agrupa a indústria manufatureira dos Estados Unidos.
Se o Departamento de Comércio utilizar os termos, poderá impor elevadas taxas alfandegárias.
O presidente Donald Trump tornou prioridade a proteção de vários setores econômicos americanos, especialmente os do carvão e do aço.
Durante a campanha eleitoral, disse que vários países "inundam os Estados Unidos com aço com um preço que mata nossa siderurgia", recordou Ross nesta quinta-feira.
A investigação, que raramente é feita, será realizada com base no artigo 232 do Código do Comércio americano.
O secretário de Comércio, Wilbur Ross, disse que as importações de aço tiveram um aumento de 19,6% nos dois primeiros meses deste ano. Também indicou que essas importações representam 26% do aço disponível no mercado americano, o que coloca em perigo a sobrevivência do setor siderúrgico.
Os termos do artigo 232 foram utilizados nos anos 1970 durante a crise petroleira e em 2001 também para o aço.
Esse procedimento outorga ao Departamento de Comércio 270 dias para examinar a situação e redigir um relatório com suas conclusões após informar o secretário de Defesa.
Quando foi aplicado para o aço em 2001, o Departamento de Comércio decidiu não seguir os termos, disse nesta quinta-feira a entidade que agrupa a indústria manufatureira dos Estados Unidos.
Se o Departamento de Comércio utilizar os termos, poderá impor elevadas taxas alfandegárias.
O presidente Donald Trump tornou prioridade a proteção de vários setores econômicos americanos, especialmente os do carvão e do aço.
Durante a campanha eleitoral, disse que vários países "inundam os Estados Unidos com aço com um preço que mata nossa siderurgia", recordou Ross nesta quinta-feira.
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