Brasil registra forte superávit primário em abril
Brasília, 26 Mai 2017 (AFP) - O Brasil registrou em abril um superávit fiscal primário -prévio ao pagamento de juros da dívida- de 12,908 bilhões de reais, revertendo um março de forte déficit, informou nesta sexta-feira o Banco Central.
O resultado representa mais do que o dobro da estimativa média (5,1 bilhões de reais) de 15 especialistas consultados pelo jornal Valor Econômico.
Supera também o excedente de 10,182 bilhões de abril 2016 e reverte o déficit de 11,047 bilhões de março deste ano.
De janeiro a abril, o setor público acumula um excedente primário de 15,106 bilhões de reais, equivalente a 0,72% do PIB da potência latino-americana em recessão. O período janeiro-abril de 2016 também terminou com saldo positivo, com um excedente de 4,411 bilhões de reais (0,22% do PIB).
O acumulado de doze meses até abril, o setor carrega um déficit de 145,1 bilhões de reais, equivalente a 2,29% do PIB. Em 2016, o déficit chegou a 2,49% do Produto Interno Bruto, frente a 1,85% em 2015.
As contas do Brasil se degradaram à medida que o país entrava na pior recessão de sua história. Entre 2015 e 2016, o PIB brasileiro se contraiu 7,2%. O desemprego se encontra em um nível recorde de 13,7%.
Em abril, o governo central, os estados e os municípios registraram excedentes enquanto o INSS ficou deficitário.De janeiro a abril, o déficit do INSS subiu para 52 bilhões de reais, em comparação aos 37,4 bilhões no mesmo período do ano passado.
O resultado representa mais do que o dobro da estimativa média (5,1 bilhões de reais) de 15 especialistas consultados pelo jornal Valor Econômico.
Supera também o excedente de 10,182 bilhões de abril 2016 e reverte o déficit de 11,047 bilhões de março deste ano.
De janeiro a abril, o setor público acumula um excedente primário de 15,106 bilhões de reais, equivalente a 0,72% do PIB da potência latino-americana em recessão. O período janeiro-abril de 2016 também terminou com saldo positivo, com um excedente de 4,411 bilhões de reais (0,22% do PIB).
O acumulado de doze meses até abril, o setor carrega um déficit de 145,1 bilhões de reais, equivalente a 2,29% do PIB. Em 2016, o déficit chegou a 2,49% do Produto Interno Bruto, frente a 1,85% em 2015.
As contas do Brasil se degradaram à medida que o país entrava na pior recessão de sua história. Entre 2015 e 2016, o PIB brasileiro se contraiu 7,2%. O desemprego se encontra em um nível recorde de 13,7%.
Em abril, o governo central, os estados e os municípios registraram excedentes enquanto o INSS ficou deficitário.De janeiro a abril, o déficit do INSS subiu para 52 bilhões de reais, em comparação aos 37,4 bilhões no mesmo período do ano passado.
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