Banco Central corta juros em 10,25%
Brasília, 31 Mai 2017 (AFP) - O Banco Central do Brasil (Brasil) reduziu nesta quarta-feira a taxa básica de juros para 10,25% (-1 ponto percentual), no sexto corte consecutivo desse instrumento de controle da inflação, informou a instituição.
A decisão foi adotada "por unanimidade", informou o Comitê de Política Monetária (Copom) do Bacen em um comunicado.
A medida coincide com a previsão de 43 dos 47 analistas consultados pela agência Bloomberg.
Em seu comunicado, o Bacen destacou que "o comportamento da inflação permanece favorável", e alertou que "é necessário acompanhar possíveis impactos do aumento da incerteza sobre a trajetória prospectiva da inflação".
"O Comitê entende como fator de risco principal o aumento de incerteza sobre a velocidade do processo de reformas e ajustes na economia", informou.
O Copom iniciou seu ciclo de flexibilização em outubro passado, quando a Selic se encontrava em 14,25%, depois de dois anos de forte inflação (10,67% em 2015 e 6,20% e, 2016).
A tendência foi mantida neste ano, e o índice de preços caiu em abril a 4,08%, abaixo do centro da meta oficial (4,50%). O mercado prevê que chegue a 3,95% no final do ano.
O refluxo se deve em grande medida, segundo analistas, a uma demanda deprimida pela recessão e a uma redução das incertezas no mercado.
A decisão foi adotada "por unanimidade", informou o Comitê de Política Monetária (Copom) do Bacen em um comunicado.
A medida coincide com a previsão de 43 dos 47 analistas consultados pela agência Bloomberg.
Em seu comunicado, o Bacen destacou que "o comportamento da inflação permanece favorável", e alertou que "é necessário acompanhar possíveis impactos do aumento da incerteza sobre a trajetória prospectiva da inflação".
"O Comitê entende como fator de risco principal o aumento de incerteza sobre a velocidade do processo de reformas e ajustes na economia", informou.
O Copom iniciou seu ciclo de flexibilização em outubro passado, quando a Selic se encontrava em 14,25%, depois de dois anos de forte inflação (10,67% em 2015 e 6,20% e, 2016).
A tendência foi mantida neste ano, e o índice de preços caiu em abril a 4,08%, abaixo do centro da meta oficial (4,50%). O mercado prevê que chegue a 3,95% no final do ano.
O refluxo se deve em grande medida, segundo analistas, a uma demanda deprimida pela recessão e a uma redução das incertezas no mercado.
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