Fed prevê crescimento fraco nos EUA
Washington, 31 Mai 2017 (AFP) - A maioria das regiões dos Estados Unidos continua com um crescimento econômico entre lento e moderado, mas o otimismo vem diminuindo; em parte por preocupações sobre o governo, disse nesta quarta-feira o Federal Reserve (Fed).
Menos pessoas disponível para empregos, especialmente para os que requerem maiores habilidades, obrigam as empresas a ser mais generosas e flexíveis em matéria trabalhista, mas até agora isso não se refletiu em pressões inflacionárias, disse o Fed em sua revisão periódica da maior economia do mundo.
A confiança das empresas continua sendo positiva, mas segundo o relatório, conhecido como Livro Bege, o otimismo "piorou um pouco" em algumas regiões; especialmente pela incerteza sobre as medidas econômicas que serão aplicadas pelo presidente Donald Trump, que assumiu em janeiro.
Industriais de Saint Louis (Missouri), Dallas (Texas) e São Francisco (Califórnia) se declararam preocupados pela falta de definições sobre as potenciais medidas comerciais ou de eliminação de regulamentações que Trump prometeu adotar.
O Livro Bege é elaborado com base em informações recolhidas pelas 12 filiais regionais do Federal Reserve entre 10 de abril e 2 de maio.
Este informe será a base das discussões do comitê de política monetária do Fed (FOMC), que se reunirá em 13 e 14 de junho.
Segundo o Livro Bege, o crescimento americano mantém um ritmo moderado e não se acelera.
Os gastos dos consumidores, que subiram apenas 0,6% no primeiro trimestre, perderam força em abril e maio. A construção e a venda de moradias se mantiveram em terreno positivo.
No mercado de trabalho, o emprego continua crescendo e se torna cada vez mais difícil preencher vagas e manter funcionários. Consequentemente, a maioria das regiões registrou um modesto crescimento dos salários.
Em matéria de preços, o Fed observou poucas mudanças, se referindo a "aumentos modestos".
A inflação desacelerou nos últimos meses e ficou abaixo da meta de 2% do Fed. Em ritmo anual, ficou em 1,7%, segundo o índice PCE, que o Fed usa como referência.
Menos pessoas disponível para empregos, especialmente para os que requerem maiores habilidades, obrigam as empresas a ser mais generosas e flexíveis em matéria trabalhista, mas até agora isso não se refletiu em pressões inflacionárias, disse o Fed em sua revisão periódica da maior economia do mundo.
A confiança das empresas continua sendo positiva, mas segundo o relatório, conhecido como Livro Bege, o otimismo "piorou um pouco" em algumas regiões; especialmente pela incerteza sobre as medidas econômicas que serão aplicadas pelo presidente Donald Trump, que assumiu em janeiro.
Industriais de Saint Louis (Missouri), Dallas (Texas) e São Francisco (Califórnia) se declararam preocupados pela falta de definições sobre as potenciais medidas comerciais ou de eliminação de regulamentações que Trump prometeu adotar.
O Livro Bege é elaborado com base em informações recolhidas pelas 12 filiais regionais do Federal Reserve entre 10 de abril e 2 de maio.
Este informe será a base das discussões do comitê de política monetária do Fed (FOMC), que se reunirá em 13 e 14 de junho.
Segundo o Livro Bege, o crescimento americano mantém um ritmo moderado e não se acelera.
Os gastos dos consumidores, que subiram apenas 0,6% no primeiro trimestre, perderam força em abril e maio. A construção e a venda de moradias se mantiveram em terreno positivo.
No mercado de trabalho, o emprego continua crescendo e se torna cada vez mais difícil preencher vagas e manter funcionários. Consequentemente, a maioria das regiões registrou um modesto crescimento dos salários.
Em matéria de preços, o Fed observou poucas mudanças, se referindo a "aumentos modestos".
A inflação desacelerou nos últimos meses e ficou abaixo da meta de 2% do Fed. Em ritmo anual, ficou em 1,7%, segundo o índice PCE, que o Fed usa como referência.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.