GB: emprego e crescimento, prioridades em negociação do Brexit
Luxemburgo, 16 Jun 2017 (AFP) - A prioridade nas negociações do Brexit deve ser proteger os empregos e o crescimento, afirmou nesta sexta-feira o ministro-britânico de Finanças, Philip Hammond, três dias antes do início formal das discussões com a União Europeia.
"Agora que nos dispomos a iniciar as negociações, a minha opinião e - acho - da maioria das pessoas do Reino Unido é que devemos dar prioridade à proteção dos empregos, do crescimento econômico e da prosperidade", declarou Hammond.
O ministro britânico respondeu assim, na sua chegada a uma reunión das autoridades de Finanças da UE em Luxemburgo, à pergunta sobre a prevalência da posição favorável a um Brexit "brando".
Após o resultado das recentes eleições britânicas, nas quais a primeira-ministra Theresa May perdeu sua maioria absoluta, Hammond, partidário da UE por pragmatismo econômico, pediu para que se pense "nos empregos primeiro", de acordo com a imprensa britânica.
Os partidários de um Brexit "brando" ("soft") desejam a manutenção de um acesso para o Reino Unido ao mercado único e não querem ouvir falar de uma saída do bloco sem acordo, como deram a entender durante a campanha vários políticos britânicos.
"Agora que nos dispomos a iniciar as negociações, a minha opinião e - acho - da maioria das pessoas do Reino Unido é que devemos dar prioridade à proteção dos empregos, do crescimento econômico e da prosperidade", declarou Hammond.
O ministro britânico respondeu assim, na sua chegada a uma reunión das autoridades de Finanças da UE em Luxemburgo, à pergunta sobre a prevalência da posição favorável a um Brexit "brando".
Após o resultado das recentes eleições britânicas, nas quais a primeira-ministra Theresa May perdeu sua maioria absoluta, Hammond, partidário da UE por pragmatismo econômico, pediu para que se pense "nos empregos primeiro", de acordo com a imprensa britânica.
Os partidários de um Brexit "brando" ("soft") desejam a manutenção de um acesso para o Reino Unido ao mercado único e não querem ouvir falar de uma saída do bloco sem acordo, como deram a entender durante a campanha vários políticos britânicos.
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