Petróleo em Nova York despenca e atinge menor valor em dez meses
Nova York, 20 Jun 2017 (AFP) - O petróleo fechou com forte queda nesta terça-feira a seu menor valor do ano afetado pela abundante oferta mundial alimentada agora pela retomada da produção da Líbia e da Nigéria.
O barril de "light sweet crude" (WTI) caiu 92 centavos, a 43,51 dólares, nos contratos para entrega em agosto. Nos contratos para julho, em seu último dia de cotação, o barril teve queda de 97 centavos, a 43,23 dólares, o menor preço em 10 meses. Em relação ao maior preço do ano, a queda foi de mais de 20%.
Em Londres, o barril de Brent para agosto caiu 89 centavos, a 46,02 dólares; o preço mais baixo desde novembro.
Os preços caíram em reposta à pressão gerada pelo aumento da produção da Líbia e da Nigéria, disse Andy Lipow, da Lipow Oil Associates.
Com graves problemas internos, esses países ficaram isentos dos cortes de produção mesmo sendo membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo.
A Opep e produtores de fora do cartel, como a Rússia, se comprometeram com cortes de produção a fim de reduzir o excesso de oferta no mercado.
O barril de "light sweet crude" (WTI) caiu 92 centavos, a 43,51 dólares, nos contratos para entrega em agosto. Nos contratos para julho, em seu último dia de cotação, o barril teve queda de 97 centavos, a 43,23 dólares, o menor preço em 10 meses. Em relação ao maior preço do ano, a queda foi de mais de 20%.
Em Londres, o barril de Brent para agosto caiu 89 centavos, a 46,02 dólares; o preço mais baixo desde novembro.
Os preços caíram em reposta à pressão gerada pelo aumento da produção da Líbia e da Nigéria, disse Andy Lipow, da Lipow Oil Associates.
Com graves problemas internos, esses países ficaram isentos dos cortes de produção mesmo sendo membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo.
A Opep e produtores de fora do cartel, como a Rússia, se comprometeram com cortes de produção a fim de reduzir o excesso de oferta no mercado.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.