China vai bater meta de crescimento, diz premiê
Pequim, 27 Jun 2017 (AFP) - A China vai conseguir bater sua meta de crescimento neste ano - anunciou o premiê Li Keqiang em uma reunião internacional nesta terça-feira (27), buscando afastar preocupações sobre os riscos do setor financeiro do país.
Os temores de que a segunda maior economia do mundo perca seu impulso de crescimento existem, devido às políticas que desestimulam o crédito e a aquisição de propriedades. Por anos, ambos os índices alavancaram o crescimento. Há também receio de uma potencial crise de endividamento.
Pequim estabeleceu uma meta de crescimento de 6,5% em 2017, menor do que os 6,7% do ano passado - o índice mais baixo dos últimos 25 anos.
"Nós temos a capacidade de prevenir vários riscos e garantir que a economia vá operar dentro de uma margem razoável", afirmou Li, no Fórum Econômico Mundial, em Dalian.
Após anos de crescimento exponencial, a economia chinesa vem esfriando nos últimos anos. O país tenta reduzir sua dependência em investimentos pelo crédito e nas exportações.
A transição tem sido complicada. Pequim luta contra uma dívida enorme e contra o resultado dos grandes gastos de infraestrutura feitos pelo governo no auge da crise financeira mundial, em 2008.
Nos primeiros três meses deste ano, a China cresceu acima do esperado, a 6,9%, criando expectativas de que a economia se estabilizasse.
Li disse ainda que o impulso de crescimento continuou no segundo trimestre, com indicadores tradicionais - como geração de energia e consumo - avançando significativamente.
Os temores de que a segunda maior economia do mundo perca seu impulso de crescimento existem, devido às políticas que desestimulam o crédito e a aquisição de propriedades. Por anos, ambos os índices alavancaram o crescimento. Há também receio de uma potencial crise de endividamento.
Pequim estabeleceu uma meta de crescimento de 6,5% em 2017, menor do que os 6,7% do ano passado - o índice mais baixo dos últimos 25 anos.
"Nós temos a capacidade de prevenir vários riscos e garantir que a economia vá operar dentro de uma margem razoável", afirmou Li, no Fórum Econômico Mundial, em Dalian.
Após anos de crescimento exponencial, a economia chinesa vem esfriando nos últimos anos. O país tenta reduzir sua dependência em investimentos pelo crédito e nas exportações.
A transição tem sido complicada. Pequim luta contra uma dívida enorme e contra o resultado dos grandes gastos de infraestrutura feitos pelo governo no auge da crise financeira mundial, em 2008.
Nos primeiros três meses deste ano, a China cresceu acima do esperado, a 6,9%, criando expectativas de que a economia se estabilizasse.
Li disse ainda que o impulso de crescimento continuou no segundo trimestre, com indicadores tradicionais - como geração de energia e consumo - avançando significativamente.
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