Petrobras recorre a tribunal arbitral contra Uruguai
Montevidéu, 14 Ago 2017 (AFP) - Duas filiais da Petrobras no Uruguai apresentaram recursos a tribunais arbitrais contra o que consideram violação de compromissos que afetam suas operações no país, informaram as próprias empresas nesta segunda-feira.
"Há muito tempo que as empresas distribuidoras de gás (Montevideo Gas e Conecta) reclamam do Estado uruguaio a adoção de medidas que corrijam diversos problemas que afetam suas operações", assinala um comunicado à imprensa.
"Lamentavelmente, estas reclamações não encontraram eco entre as autoridades uruguaias, o que levou cada uma das distribuidoras a recorrer a mecanismos arbitrais de solução de disputas, como está previsto nos respectivos contratos do Estado com Montevideo Gas e Conecta".
O jornal El Observador assinalou em seu site que a partir de uma comunicação interna do presidente da Montevideo Gas, José Augusto Carrinho, concluiu que a empresa pagou este ano ao Estado uruguaio o total de 7,11 milhões de dólares, após o governo executar uma garantia de 5 milhões de dólares por atrasos em pagamentos anuais.
A ministra uruguaia da Indústria, Carolina Cosse, disse ao jornal El País que a ação "é inexplicável", mas assinalou que será resolvida nos tribunais internacionais.
"Há muito tempo que as empresas distribuidoras de gás (Montevideo Gas e Conecta) reclamam do Estado uruguaio a adoção de medidas que corrijam diversos problemas que afetam suas operações", assinala um comunicado à imprensa.
"Lamentavelmente, estas reclamações não encontraram eco entre as autoridades uruguaias, o que levou cada uma das distribuidoras a recorrer a mecanismos arbitrais de solução de disputas, como está previsto nos respectivos contratos do Estado com Montevideo Gas e Conecta".
O jornal El Observador assinalou em seu site que a partir de uma comunicação interna do presidente da Montevideo Gas, José Augusto Carrinho, concluiu que a empresa pagou este ano ao Estado uruguaio o total de 7,11 milhões de dólares, após o governo executar uma garantia de 5 milhões de dólares por atrasos em pagamentos anuais.
A ministra uruguaia da Indústria, Carolina Cosse, disse ao jornal El País que a ação "é inexplicável", mas assinalou que será resolvida nos tribunais internacionais.
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