Petróleo tem forte baixa por medo de menor demanda chinesa
Nova York, 14 Ago 2017 (AFP) - O petróleo fechou em baixa nesta segunda-feira devido ao temor crescente de uma desaceleração da demanda chinesa.
O barril de "light sweet crude" (WTI) recuou 1,23 dólar, a 47,59, nos contratos para entrega em setembro negociados no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril do Brent do Mar do Norte para entrega em outubro fechou a 50,73 dólares, ao perder US$ 1,37 ante a sessão anterior.
O mercado se decepcionou quando a China informou que a demanda de julho foi menor que a do mês anterior e teme que isso se espalhe por outros países, explicou Andy Lipow, da Lipow Oil Associates.
Sam Sinclair, da Inenco, também disse que "a desaceleração da atividade das refinarias chineses é vista como um barômetro fundamental da demanda asiática".
A demanda chinesa de petróleo é um dos fatores que costuma sustentar o mercado. Os investidores medem a saúde da economia da China, a segunda maior do mundo, em função de sua sede de petróleo.
David Madden, da CMC Markets, disse que os últimos indicadores mostraram que a produção industrial da China e o volume de investimentos recebidos foi menor do que se esperava, o que "nutriu temores de uma demanda mundial de petróleo fraca".
O barril de "light sweet crude" (WTI) recuou 1,23 dólar, a 47,59, nos contratos para entrega em setembro negociados no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril do Brent do Mar do Norte para entrega em outubro fechou a 50,73 dólares, ao perder US$ 1,37 ante a sessão anterior.
O mercado se decepcionou quando a China informou que a demanda de julho foi menor que a do mês anterior e teme que isso se espalhe por outros países, explicou Andy Lipow, da Lipow Oil Associates.
Sam Sinclair, da Inenco, também disse que "a desaceleração da atividade das refinarias chineses é vista como um barômetro fundamental da demanda asiática".
A demanda chinesa de petróleo é um dos fatores que costuma sustentar o mercado. Os investidores medem a saúde da economia da China, a segunda maior do mundo, em função de sua sede de petróleo.
David Madden, da CMC Markets, disse que os últimos indicadores mostraram que a produção industrial da China e o volume de investimentos recebidos foi menor do que se esperava, o que "nutriu temores de uma demanda mundial de petróleo fraca".