Francesa Total compra Maersk Oil por US$ 7,45 bilhões
Paris, 21 Ago 2017 (AFP) - A gigante do petróleo Total disse, nesta segunda-feira, que vai comprar o negócio de óleo e gás da Maersk, unidade da dinamarquesa A.P. Moller-Maersk, por 7,45 bilhões de dólares.
A companhia disse que o negócio vai transformar a Total na segunda maior operadora do mar do Norte, com operações significativas em Grã-Bretanha, Noruega e Dinamarca.
O pagamento será feito com 4,95 bilhões de dólares em ações da Total e 2,5 bilhões em dívidas assumidas da Maersk Oil.
A direção das duas empresas aprovou o negócio.
A Total apontou que a aquisição também vai reforçar sua posição no Golfo do México, na Argélia, no Quênia e no Cazaquistão.
"Essa transação gera uma oportunidade excepcional para a Total adquirir, por meio de uma transação de capitais, uma companhia com ativos de alta qualidade que cabem muito bem com as regiões principais da Total", disse, num pronunciamento, o diretor-executivo Patrick Pouyanne.
Ele afirmou que ao fim do primeiro trimestre de 2018, esse negócio vai render 400 milhões de dólares em economia e outras sinergias ao ano, o que ajudaria imediatamente a ampliar o fluxo de caixa e o lucro por ação do grupo.
"Estamos também muito felizes de termos um novo ponto de ancoragem na Dinamarca, que vai basear nossa unidade de negócios do mar do Norte e supervisionar nossas operações na Dinamarca, na Noruega e na Holanda", disse Pouyanne.
A Total deu início a uma onda de cortes de gastos há três anos, em resposta à abrupta queda dos preços do petróleo em 2014, mas recentemente sinalizou que já estava preparada para fazer novas aquisições.
jmi-rl/ri/ll
A.P. MOELLER-MAERSK
TOTAL
A companhia disse que o negócio vai transformar a Total na segunda maior operadora do mar do Norte, com operações significativas em Grã-Bretanha, Noruega e Dinamarca.
O pagamento será feito com 4,95 bilhões de dólares em ações da Total e 2,5 bilhões em dívidas assumidas da Maersk Oil.
A direção das duas empresas aprovou o negócio.
A Total apontou que a aquisição também vai reforçar sua posição no Golfo do México, na Argélia, no Quênia e no Cazaquistão.
"Essa transação gera uma oportunidade excepcional para a Total adquirir, por meio de uma transação de capitais, uma companhia com ativos de alta qualidade que cabem muito bem com as regiões principais da Total", disse, num pronunciamento, o diretor-executivo Patrick Pouyanne.
Ele afirmou que ao fim do primeiro trimestre de 2018, esse negócio vai render 400 milhões de dólares em economia e outras sinergias ao ano, o que ajudaria imediatamente a ampliar o fluxo de caixa e o lucro por ação do grupo.
"Estamos também muito felizes de termos um novo ponto de ancoragem na Dinamarca, que vai basear nossa unidade de negócios do mar do Norte e supervisionar nossas operações na Dinamarca, na Noruega e na Holanda", disse Pouyanne.
A Total deu início a uma onda de cortes de gastos há três anos, em resposta à abrupta queda dos preços do petróleo em 2014, mas recentemente sinalizou que já estava preparada para fazer novas aquisições.
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A.P. MOELLER-MAERSK
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