Com reabertura de refinarias, petróleo fecha em alta em Nova York
Nova York, 6 Set 2017 (AFP) - O petróleo fechou em alta nesta quarta-feira em Nova York, com o início da normalização das operações em refinarias, após a passagem da tempestade Harvey. Os sinais de redução da produção futura de Arábia Saudita e Rússia também foram um alento para o mercado.
O barril de "light sweet crude" (WTI) avançou 50 centavos e fechou a 49,16 dólares nos contratos para entrega em outubro negociados no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para novembro teve alta de 82 centavos, a 54,20 dólares.
"Os preços tinham caído muito com a passagem do Harvey, mas seus efeitos foram moderados", disse Bill O'Grady, da Confluence Investments.
O Harvey forçou o fechamento por precaução de várias refinarias do Texas, o que automaticamente fez cair a demanda por petróleo. Mesmo assim, a produção geral foi afetada e as importações reduzidas, devido ao fechamento de portos, disseram especialistas.
As refinarias já começaram a retomar as operações, mas vão levar pelo menos duas semanas para normalizar suas atividades.
Por outro lado, o preço do petróleo continuou sustentado pelo fato de a Arábia Saudita e a Rússia, dois dos maiores produtores mundiais, estarem começando a analisar uma eventual extensão da redução da produção, que deveria acabar em março de 2018.
O barril de "light sweet crude" (WTI) avançou 50 centavos e fechou a 49,16 dólares nos contratos para entrega em outubro negociados no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para novembro teve alta de 82 centavos, a 54,20 dólares.
"Os preços tinham caído muito com a passagem do Harvey, mas seus efeitos foram moderados", disse Bill O'Grady, da Confluence Investments.
O Harvey forçou o fechamento por precaução de várias refinarias do Texas, o que automaticamente fez cair a demanda por petróleo. Mesmo assim, a produção geral foi afetada e as importações reduzidas, devido ao fechamento de portos, disseram especialistas.
As refinarias já começaram a retomar as operações, mas vão levar pelo menos duas semanas para normalizar suas atividades.
Por outro lado, o preço do petróleo continuou sustentado pelo fato de a Arábia Saudita e a Rússia, dois dos maiores produtores mundiais, estarem começando a analisar uma eventual extensão da redução da produção, que deveria acabar em março de 2018.
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