Vazamento revela plano britânico para impor cota de imigração à UE
Londres, 6 Set 2017 (AFP) - A Grã-Bretanha planeja impor cotas para limitar a entrada de trabalhadores não qualificados procedentes da União Europeia e restringir o reagrupamento familiar, revela um rascunho vazado publicado na noite desta terça-feira pelo jornal The Guardian.
O documento, de 82 páginas, foi redigido em agosto pelo ministério do Interior e expõe as propostas para administrar o tema da imigração após a Grã-Bretanha abandonar a UE, acabando com a livre circulação de pessoas.
"Para ser considerada como algo valioso para o país em seu conjunto, a imigração não deve beneficiar apenas os próprios imigrantes, mas também fazer com que os residentes fiquem melhor", destaca o documento, que precisa obter o aval do restante do governo antes de sua apresentação para negociações.
Segundo o rascunho, os cidadãos europeus que chegarem após o Brexit poderão solicitar um visto de residência por no máximo dois anos, exceto pelos altamente qualificados, que serão autorizados a permanecer por até cinco anos.
No documento, o ministério do Interior também propõe restringir a definição de membros da família que podem acompanhar um trabalhador da UE à Grã-Bretanha.
Esta categoria seria limitada a cônjuges, filhos menores de 18 anos e parentes em situação de dependência.
Grã-Bretanha e seus sócios europeus iniciaram em junho negociações de divórcio que deverão estar concluídas em março de 2019.
O documento, de 82 páginas, foi redigido em agosto pelo ministério do Interior e expõe as propostas para administrar o tema da imigração após a Grã-Bretanha abandonar a UE, acabando com a livre circulação de pessoas.
"Para ser considerada como algo valioso para o país em seu conjunto, a imigração não deve beneficiar apenas os próprios imigrantes, mas também fazer com que os residentes fiquem melhor", destaca o documento, que precisa obter o aval do restante do governo antes de sua apresentação para negociações.
Segundo o rascunho, os cidadãos europeus que chegarem após o Brexit poderão solicitar um visto de residência por no máximo dois anos, exceto pelos altamente qualificados, que serão autorizados a permanecer por até cinco anos.
No documento, o ministério do Interior também propõe restringir a definição de membros da família que podem acompanhar um trabalhador da UE à Grã-Bretanha.
Esta categoria seria limitada a cônjuges, filhos menores de 18 anos e parentes em situação de dependência.
Grã-Bretanha e seus sócios europeus iniciaram em junho negociações de divórcio que deverão estar concluídas em março de 2019.
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