AIE revê para alta previsões de demanda mundial de petróleo
Paris, 13 Set 2017 (AFP) - A Agência Internacional de Energia (AIE) revisou para alta, nesta quarta-feira (13), suas previsões de crescimento da demanda mundial de petróleo para 2017, apesar do efeito negativo dos furacões Harvey e Irma na demanda americana da commodity.
A AIE prevê uma alta da demanda de 1,6 milhão de barris diários (mbd) até um total de 97,7 mbd em 2017. Isso representa 0,1 mbd a mais do que nas previsões anteriores de agosto.
Para 2018, o crescimento da demanda deve se conter em 1,4 mbd até alcançar 99,1 mbd, indica a AIE em seu informe mensal sobre o mercado do petróleo.
A demanda dos países em desenvolvimento da Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Econômico (OCDE) será muito forte, segundo a agência, graças à recuperação econômica desses países e à queda dos preços do cru.
"O crescimento mundial [da demanda de petróleo] deve frear no terceiro trimestre por causa do impacto dos furacões sobre a demanda americana de petróleo e, depois, se recuperar no quarto trimestre", antecipa a AIE.
A agência ressalta que a produção mundial retrocedeu em agosto pela primeira vez desde abril passado.
Junto com outros produtores, como a Rússia, os países da Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) chegaram a um acordo para limitar sua produção, visando a pressionar os preços para alta, também afetados pelo furacão Harvey nos Estados Unidos.
A AIE prevê uma alta da demanda de 1,6 milhão de barris diários (mbd) até um total de 97,7 mbd em 2017. Isso representa 0,1 mbd a mais do que nas previsões anteriores de agosto.
Para 2018, o crescimento da demanda deve se conter em 1,4 mbd até alcançar 99,1 mbd, indica a AIE em seu informe mensal sobre o mercado do petróleo.
A demanda dos países em desenvolvimento da Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Econômico (OCDE) será muito forte, segundo a agência, graças à recuperação econômica desses países e à queda dos preços do cru.
"O crescimento mundial [da demanda de petróleo] deve frear no terceiro trimestre por causa do impacto dos furacões sobre a demanda americana de petróleo e, depois, se recuperar no quarto trimestre", antecipa a AIE.
A agência ressalta que a produção mundial retrocedeu em agosto pela primeira vez desde abril passado.
Junto com outros produtores, como a Rússia, os países da Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) chegaram a um acordo para limitar sua produção, visando a pressionar os preços para alta, também afetados pelo furacão Harvey nos Estados Unidos.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.