Produção industrial chinesa registra desaceleração em agosto
Pequim, 14 Set 2017 (AFP) - A produção industrial chinesa cresceu 6% em ritmo anual em agosto, a menor progressão no ano, um sinal de que a segunda maior economia do mundo ainda encontra dificuldades.
As vendas no varejo aumentaram em agosto (10,1% em ritmo anual), mas a um ritmo mais lento, enquanto os investimentos em ativos fixos entre janeiro e agosto cresceram 7,8%: os dois resultados ficaram abaixo das previsões dos analistas.
Os dados foram divulgados uma semana após os números das exportações, que também não cumpriram as expectativas.
"Em geral a economia nacional conservou em agosto o impulso de crescimento sustentável", disse a porta-voz da agência nacional de estatísticas, Liu Aihua.
"Mas temos que levar em consideração que ainda há muitos elementos de instabilidade e incerteza a nível internacional e que a economia doméstica (...) enfrenta problemas escondidos", completou.
Nos dois primeiros trimestres do ano, a economia chinesa cresceu mais que o esperado graças aos investimentos em infraestrutura e no setor imobiliário. Mas estes investimentos aumentam ainda mais a enorme dívida do país, que preocupa muitos analistas.
As vendas no varejo aumentaram em agosto (10,1% em ritmo anual), mas a um ritmo mais lento, enquanto os investimentos em ativos fixos entre janeiro e agosto cresceram 7,8%: os dois resultados ficaram abaixo das previsões dos analistas.
Os dados foram divulgados uma semana após os números das exportações, que também não cumpriram as expectativas.
"Em geral a economia nacional conservou em agosto o impulso de crescimento sustentável", disse a porta-voz da agência nacional de estatísticas, Liu Aihua.
"Mas temos que levar em consideração que ainda há muitos elementos de instabilidade e incerteza a nível internacional e que a economia doméstica (...) enfrenta problemas escondidos", completou.
Nos dois primeiros trimestres do ano, a economia chinesa cresceu mais que o esperado graças aos investimentos em infraestrutura e no setor imobiliário. Mas estes investimentos aumentam ainda mais a enorme dívida do país, que preocupa muitos analistas.
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