Petróleo fecha em alta em Nova York, a US$ 50,66 o barril
Nova York, 22 Set 2017 (AFP) - O preço do barril de petróleo no mercado de Nova York aumentou sutilmente nesta sexta-feira, após uma reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e seus parceiros, que foi promissora, mas não obteve avanços formais sobre o acordo de limitar a produção.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em novembro subiu 11 centavos e fechou a 50,66 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex). Os preços evoluíram em torno do equilíbrio ao longo do dia.
O barril de Brent do Mar do Norte para entrega em novembro valorizou-se 43 centavos no Intercontinental Exchange (ICE) de Londres, fechando a 56,86 dólares, seu nível mais alto desde fevereiro.
"Os investidores esperaram para ver o que acontecia nas reuniões entre os membros da Opep, mas não emergiu nada concreto", destacou Matt Smith, da ClipperData.
O cartel e outros grandes países produtores de petróleo, a Rússia entre eles, se comprometeram no final de 2016 a conter suas exportações a fim de limitar a oferta no mercado mundial e, assim, recuperar o preço do barril.
Representantes destes países se reuniam nesta sexta-feira em Viena, Áustria, para prolongar o acordo que a princípio expira em março de 2018.
"O equilíbrio do mercado está comprometido", avaliou Mohammed Sanusi Barkindo, secretário-geral da Opep.
"Devemos manter o ritmo e continuar a ação concertada", declarou o ministro russo da Energia, Alexandre Novak. Mas por enquanto não se assumiu nenhum compromisso formal.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em novembro subiu 11 centavos e fechou a 50,66 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex). Os preços evoluíram em torno do equilíbrio ao longo do dia.
O barril de Brent do Mar do Norte para entrega em novembro valorizou-se 43 centavos no Intercontinental Exchange (ICE) de Londres, fechando a 56,86 dólares, seu nível mais alto desde fevereiro.
"Os investidores esperaram para ver o que acontecia nas reuniões entre os membros da Opep, mas não emergiu nada concreto", destacou Matt Smith, da ClipperData.
O cartel e outros grandes países produtores de petróleo, a Rússia entre eles, se comprometeram no final de 2016 a conter suas exportações a fim de limitar a oferta no mercado mundial e, assim, recuperar o preço do barril.
Representantes destes países se reuniam nesta sexta-feira em Viena, Áustria, para prolongar o acordo que a princípio expira em março de 2018.
"O equilíbrio do mercado está comprometido", avaliou Mohammed Sanusi Barkindo, secretário-geral da Opep.
"Devemos manter o ritmo e continuar a ação concertada", declarou o ministro russo da Energia, Alexandre Novak. Mas por enquanto não se assumiu nenhum compromisso formal.
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