Petróleo fecha em alta em Nova York e Londres após semana agitada
Nova York, 29 Set 2017 (AFP) - O petróleo teve leve alta nesta sexta-feira (29) em Nova York e em Londres, após uma semana agitada pelas tensões no Curdistão iraquiano.
O barril de light sweet crude (WTI) para novembro avançou 11 centavos e fechou em 51,67 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para dezembro fechou com alta de 13 centavos, a 57,54 dólares.
WTI e Brent subiram no começo da semana, mas os preços caíram quando investidores decidiram realizar seus lucros.
A votação maciça pela independência do Curdistão iraquiano sustentou os preços elevados. Essa região produz pouco mais que meio milhão de barris diários, e a Turquia ameaçou de impedir que suas exportações passem por seu território.
Contudo, até agora, a Turquia não parece ter concretizado sua represália.
"Quando a oferta mundial melhora, o geopolítico ganha mais peso. A situação da minoria curda aumenta o temor de uma interrupção da distribuição", explicou Phil Flynn do Price Future Group.
"Deve haver um aumento brutal de preços se a Turquia cortar o fornecimento, como ameaçou fazer", alertou, por sua vez, Gene McGillian do escritório Tradition Energy.
O barril de light sweet crude (WTI) para novembro avançou 11 centavos e fechou em 51,67 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para dezembro fechou com alta de 13 centavos, a 57,54 dólares.
WTI e Brent subiram no começo da semana, mas os preços caíram quando investidores decidiram realizar seus lucros.
A votação maciça pela independência do Curdistão iraquiano sustentou os preços elevados. Essa região produz pouco mais que meio milhão de barris diários, e a Turquia ameaçou de impedir que suas exportações passem por seu território.
Contudo, até agora, a Turquia não parece ter concretizado sua represália.
"Quando a oferta mundial melhora, o geopolítico ganha mais peso. A situação da minoria curda aumenta o temor de uma interrupção da distribuição", explicou Phil Flynn do Price Future Group.
"Deve haver um aumento brutal de preços se a Turquia cortar o fornecimento, como ameaçou fazer", alertou, por sua vez, Gene McGillian do escritório Tradition Energy.
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