Detidas cinco pessoas em Marselha ligadas a ataque com faca
Paris, 3 Out 2017 (AFP) - A polícia deteve nesta terça-feira cinco pessoas em Marselha, como parte da investigação aberta sobre Ahmed Hanachi, um tunisiano de 29 anos que no domingo matou duas jovens a facadas na principal estação da cidade, antes de ser morto.
Quatro detidos, que conheciam Hanachi, estão em prisão preventiva "por associação criminosa para terrorismo", revelou uma fonte judicial.
Na noite desta terça-feira, um oficial ligado à investigação anunciou uma quinta prisão e informou a apreensão de uma bolsa preta de Hanachi durante batida em seu domicílio.
Horas antes, o ministro francês do Interior, Gérard Collomb, revelou que o autor do ataque foi identificado pelas autoridades tunisianas como Ahmed Hanachi, 29 anos.
"Ao longo desses anos, tanto na França em 2005 e 2006 como na Itália, usou identidades distintas, dizendo que era marroquino, argelino ou tunisiano", explicou o ministro à Assembleia Nacional.
O assassinato das duas mulheres na estação central de Marselha (sul da França) foi reivindicado pelo grupo Estado Islâmico (EI). O agressor foi abatido pouco depois do ataque por militares.
As vítimas eram duas mulheres de 20 anos, primas, uma delas oriunda de Lyon.
Em um contexto de contínua ameaça extremista na França desde 2015, os investigadores tentam determinar a personalidade do autor do ataque.
Quatro detidos, que conheciam Hanachi, estão em prisão preventiva "por associação criminosa para terrorismo", revelou uma fonte judicial.
Na noite desta terça-feira, um oficial ligado à investigação anunciou uma quinta prisão e informou a apreensão de uma bolsa preta de Hanachi durante batida em seu domicílio.
Horas antes, o ministro francês do Interior, Gérard Collomb, revelou que o autor do ataque foi identificado pelas autoridades tunisianas como Ahmed Hanachi, 29 anos.
"Ao longo desses anos, tanto na França em 2005 e 2006 como na Itália, usou identidades distintas, dizendo que era marroquino, argelino ou tunisiano", explicou o ministro à Assembleia Nacional.
O assassinato das duas mulheres na estação central de Marselha (sul da França) foi reivindicado pelo grupo Estado Islâmico (EI). O agressor foi abatido pouco depois do ataque por militares.
As vítimas eram duas mulheres de 20 anos, primas, uma delas oriunda de Lyon.
Em um contexto de contínua ameaça extremista na França desde 2015, os investigadores tentam determinar a personalidade do autor do ataque.
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