Petróleo cai pouco à espera de dados de reservas americanas
Nova York, 3 Out 2017 (AFP) - O petróleo fechou esta terça-feira em leve baixa, num mercado prudente diante de sinais de uma ampliação da oferta, à espera dos dados sobre as reservas dos Estados Unidos.
O barril de light sweet crude (WTI) para novembro recuou 16 centavos, a 50,42 dólares, no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para dezembro fechou a 56 dólares, perdendo 12 centavos.
Os investidores agiram com cautela, devido ao temor de que a produção de setembro em alguns países da Opep tenha aumentado, apesar de estar em vigor um plano de redução da oferta, disseram especialistas.
A produção petroleira continua aumentando na Nigéria e na Líbia, que, apesar de estarem na Opep, estão isentas de cotas devido às dificuldades políticas e econômicas desses países.
Em Nova York, o mercado operou com cautela, já que nesta quarta-feira os Estados Unidos divulgam sua atualização semanal das reservas de petróleo, disse Kyle Cooper, da IAF Advisors.
"Temos que ver se os efeitos dos furacões Harvey e Irma estão se dissipando", apontou.
Os furacões forçaram o fechamento de refinarias do Golfo do México, o que fez as reservas americanas de petróleo aumentarem e as de gasolina caírem.
O barril de light sweet crude (WTI) para novembro recuou 16 centavos, a 50,42 dólares, no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para dezembro fechou a 56 dólares, perdendo 12 centavos.
Os investidores agiram com cautela, devido ao temor de que a produção de setembro em alguns países da Opep tenha aumentado, apesar de estar em vigor um plano de redução da oferta, disseram especialistas.
A produção petroleira continua aumentando na Nigéria e na Líbia, que, apesar de estarem na Opep, estão isentas de cotas devido às dificuldades políticas e econômicas desses países.
Em Nova York, o mercado operou com cautela, já que nesta quarta-feira os Estados Unidos divulgam sua atualização semanal das reservas de petróleo, disse Kyle Cooper, da IAF Advisors.
"Temos que ver se os efeitos dos furacões Harvey e Irma estão se dissipando", apontou.
Os furacões forçaram o fechamento de refinarias do Golfo do México, o que fez as reservas americanas de petróleo aumentarem e as de gasolina caírem.
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