Remessas a países mais pobres crescerão em 2017, prevê Banco Mundial
Washington, 3 Out 2017 (AFP) - Os fundos que os emigrantes enviam a seus países de origem, conhecidos como remessas e considerados uma importante fonte de receitas para os países em desenvolvimento, crescerão este ano depois de cair dois anos consecutivos, antecipou nesta terça-feira o Banco Mundial.
Essas transferências de dinheiro a países de receitas médias e baixas devem aumentar 4,8% em 2017, chegando aos 450 bilhões.
O México, em particular, baterá um recorde de 31 bilhões de dólares, segundo um relatório do BM.
A expansão econômica na Rússia, na Europa e nos Estados Unidos permitirá que os imigrantes e suas famílias enviem quantidades cada vez maiores de dinheiro para África subsaariana, Europa, Ásia Central, América Latina e Caribe, apontou o estudo.
"As remessas são um salva-vidas para os países em desenvolvimento", disse em um comunicado Dilip Ratha, autor principal do relatório sobre migração e desenvolvimento do BM.
Entretanto, o custo de mandar dinheiro para casa continua sendo alto. Enviar 200 dólares custava 7,2% em médio no terceiro trimestre deste ano, muito acima da meta de 3% dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável acordados pela ONU em 2015.
Ratha pediu aos países que reduzam os custos associados com as remessas.
As relações exclusivas entre os serviços postais e as companhias de transferência de dinheiro elevam os preços, disse, acrescentando as rígidas normas de lavagem de dinheiro como outra barreira para baixar o custo das remessas.
O Banco Mundial prevê que as remessas dirigidas a países de receitas baixas e médias aumentarão 3,5% no ano que vem.
Essas transferências de dinheiro a países de receitas médias e baixas devem aumentar 4,8% em 2017, chegando aos 450 bilhões.
O México, em particular, baterá um recorde de 31 bilhões de dólares, segundo um relatório do BM.
A expansão econômica na Rússia, na Europa e nos Estados Unidos permitirá que os imigrantes e suas famílias enviem quantidades cada vez maiores de dinheiro para África subsaariana, Europa, Ásia Central, América Latina e Caribe, apontou o estudo.
"As remessas são um salva-vidas para os países em desenvolvimento", disse em um comunicado Dilip Ratha, autor principal do relatório sobre migração e desenvolvimento do BM.
Entretanto, o custo de mandar dinheiro para casa continua sendo alto. Enviar 200 dólares custava 7,2% em médio no terceiro trimestre deste ano, muito acima da meta de 3% dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável acordados pela ONU em 2015.
Ratha pediu aos países que reduzam os custos associados com as remessas.
As relações exclusivas entre os serviços postais e as companhias de transferência de dinheiro elevam os preços, disse, acrescentando as rígidas normas de lavagem de dinheiro como outra barreira para baixar o custo das remessas.
O Banco Mundial prevê que as remessas dirigidas a países de receitas baixas e médias aumentarão 3,5% no ano que vem.
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