Petróleo fecha em alta, por aproximação de Moscou e Riade
Nova York, 5 Out 2017 (AFP) - O petróleo fechou em alta nesta quinta-feira em Nova York, por causa de uma aproximação entre Rússia e Arábia Saudita, que deu sinais de uma extensão do acordo que limita as extrações de petróleo.
O barril de light sweet crude (WTI) para entrega em novembro avançou 81 centavos, a 50,79 dólares, no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em dezembro fechou a 57 dólares, após ganhar 1,20 dólar em relação à sessão anterior.
"A reunião de Vladimir Putin e do rei Salman em Moscou aumenta a possibilidade de que seja estendido o acordo de redução da produção", opinou Robert Yawger, da Mizuho.
Os membros da Opep, liderada pela Arábia Saudita, e outros grandes produtores, entre eles a Rússia, aplicam desde janeiro um pacto de redução das extrações para, assim, melhorar os preços da commodity.
A reunião dos dois líderes fortaleceu a ideia de que o acordo, que vence em março, pode ser estendido.
Tanto Putin quanto o rei saudita expressaram publicamente sua vontade de contribuir para melhorar os preços do petróleo "para estabilizar" os mercados mundiais.
O barril de light sweet crude (WTI) para entrega em novembro avançou 81 centavos, a 50,79 dólares, no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em dezembro fechou a 57 dólares, após ganhar 1,20 dólar em relação à sessão anterior.
"A reunião de Vladimir Putin e do rei Salman em Moscou aumenta a possibilidade de que seja estendido o acordo de redução da produção", opinou Robert Yawger, da Mizuho.
Os membros da Opep, liderada pela Arábia Saudita, e outros grandes produtores, entre eles a Rússia, aplicam desde janeiro um pacto de redução das extrações para, assim, melhorar os preços da commodity.
A reunião dos dois líderes fortaleceu a ideia de que o acordo, que vence em março, pode ser estendido.
Tanto Putin quanto o rei saudita expressaram publicamente sua vontade de contribuir para melhorar os preços do petróleo "para estabilizar" os mercados mundiais.
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