IBGE: inflação segue em baixa, a 2,54% nos últimos doze meses
Rio de Janeiro, 6 Out 2017 (AFP) - A inflação no Brasil continua desacelerando e o aumento de preços acumulado em doze meses foi em setembro de 2,54%, informaram nesta sexta-feira fontes oficiais.
O índice IPCA de setembro foi de 0,16%, inferior a 0,19% de agosto, informou o IBGE.
A estimativa média de 25 analistas consultados pelo Valor Econômico era de uma inflação mensal de 0,08% e de 2,46% no acumulado de doze meses.
Nos primeiros nove meses do ano, os preços subiram 1,78%, seu menor nível em setembro desde 1998 e muito abaixo do 5,51% do mesmo período do ano passado.
Em setembro, dos nove grupos de produtos examinados pelo IBGE, dois registraram quedas de preços: alimentação e bebidas (-0,41%) e moradia (-0,12%). Houve, por outro lado, aumentos em transportes (+0,79%) e comunicação (+0,50%).
As projeções do mercado são de uma inflação de 3,38% em 2017, abaixo da meta oficial do Banco Central (Bacen) de 4,5%.
A forte desaceleração dos preços é registrada após o aumento de 10,67% de 2015 e de 6,20% em 2016, em uma combinação de alta de preços com contração econômica na principal economia latino-americana.
Essa tendência foi incentivada pela política de cortes da taxa de juros, iniciada em outubro passado pelo Bacen.
A economia brasileira registrou uma modesta expansão nos dois primeiros trimestres do ano.
O índice IPCA de setembro foi de 0,16%, inferior a 0,19% de agosto, informou o IBGE.
A estimativa média de 25 analistas consultados pelo Valor Econômico era de uma inflação mensal de 0,08% e de 2,46% no acumulado de doze meses.
Nos primeiros nove meses do ano, os preços subiram 1,78%, seu menor nível em setembro desde 1998 e muito abaixo do 5,51% do mesmo período do ano passado.
Em setembro, dos nove grupos de produtos examinados pelo IBGE, dois registraram quedas de preços: alimentação e bebidas (-0,41%) e moradia (-0,12%). Houve, por outro lado, aumentos em transportes (+0,79%) e comunicação (+0,50%).
As projeções do mercado são de uma inflação de 3,38% em 2017, abaixo da meta oficial do Banco Central (Bacen) de 4,5%.
A forte desaceleração dos preços é registrada após o aumento de 10,67% de 2015 e de 6,20% em 2016, em uma combinação de alta de preços com contração econômica na principal economia latino-americana.
Essa tendência foi incentivada pela política de cortes da taxa de juros, iniciada em outubro passado pelo Bacen.
A economia brasileira registrou uma modesta expansão nos dois primeiros trimestres do ano.
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