Pfizer considera vender sua divisão de medicamentos sem receita
Nova York, 10 Out 2017 (AFP) - O laboratório farmacêutico americano Pfizer anunciou nesta terça-feira que estuda vários cenários para o futuro de sua divisão de medicamentos sem prescrição, incluído o de sua venda.
Esses medicamentos, entre os quais se encontra o Advil, geraram um faturamento de 3,4 bilhões de dólares no ano passado, 6,4% das receitas totais da Pfizer.
Além da venda, o número 2 mundial da indústria farmacêutica mundial não exclui tornar essa divisão independente ou até empreender outras transações, como um intercâmbio de ativos com outro grupo.
A decisão final será tomada em 2018, informou a Pfizer, que acrescentou que não fará mais comentários sobre essa avaliação estratégica em curso, assessorada pelo banco Morgan Stanley e pelas companhias Centerview e Guggenheim Securities.
"Apesar de haver uma forte conexão entre os medicamentos sem prescrição e outros setores de nossas atividades, se mantêm separados de nossas atividades prioritárias, de modo que seu valor potencial se realizaria melhor fora da empresa", explica o presidente, Ian Read, citado no comunicado.
lo/jld/eb/lda/jb/cc
PFIZER
MORGAN STANLEY
Esses medicamentos, entre os quais se encontra o Advil, geraram um faturamento de 3,4 bilhões de dólares no ano passado, 6,4% das receitas totais da Pfizer.
Além da venda, o número 2 mundial da indústria farmacêutica mundial não exclui tornar essa divisão independente ou até empreender outras transações, como um intercâmbio de ativos com outro grupo.
A decisão final será tomada em 2018, informou a Pfizer, que acrescentou que não fará mais comentários sobre essa avaliação estratégica em curso, assessorada pelo banco Morgan Stanley e pelas companhias Centerview e Guggenheim Securities.
"Apesar de haver uma forte conexão entre os medicamentos sem prescrição e outros setores de nossas atividades, se mantêm separados de nossas atividades prioritárias, de modo que seu valor potencial se realizaria melhor fora da empresa", explica o presidente, Ian Read, citado no comunicado.
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