Turcomenistão põe fim à água e eletricidade gratuitas para todos
AK BUGDAI, Turkmenistan, 10 Out 2017 (AFP) - O presidente turcomano, Gurbanguly Berdymujamedov, anunciou nesta terça-feira (10), ter assinado uma lei que pode pôr fim à gratuidade do fornecimento de água potável, gás e de energia elétrica, da qual a população desse país da Ásia Central se beneficia desde 1993.
"Firmei a lei regulamentando o pagamento do gás, da água e da eletricidade (...) para a população do Turcomenistão", declarou Berdymujamedov no Conselho de Anciãos, uma assembleia consultiva sem poder legislativo.
"Discutimos com o governo a introdução de tarifas e vamos aplicá-las progressivamente", acrescentou.
Instaurado em 1993 por seu predecessor, Saparmurat Niazov, o sistema de Seguridade Social permitia a toda população turcomana se beneficiar gratuitamente de água potável, gás e eletricidade.
Por pessoa, essas vantagens eram limitadas a 35 quilowatts de eletricidade, a 50 metros cúbicos de gás por mês e a 250 litros de água diários.
Em junho, Berdymujamedov propôs pôr fim a esta medida, em princípio prevista para durar dez anos, mas que acabou sendo prolongada até 2030.
A queda dos preços do petróleo e do gás nos últimos dois amos teve um duro impacto nessa ex-república soviética, cujo subsolo abriga gigantescas reservas de hidrocarbonetos, em particular de gás natural, exportado em especial para a China.
al-cr/tbm/nm/jhd/age/mb/tt
"Firmei a lei regulamentando o pagamento do gás, da água e da eletricidade (...) para a população do Turcomenistão", declarou Berdymujamedov no Conselho de Anciãos, uma assembleia consultiva sem poder legislativo.
"Discutimos com o governo a introdução de tarifas e vamos aplicá-las progressivamente", acrescentou.
Instaurado em 1993 por seu predecessor, Saparmurat Niazov, o sistema de Seguridade Social permitia a toda população turcomana se beneficiar gratuitamente de água potável, gás e eletricidade.
Por pessoa, essas vantagens eram limitadas a 35 quilowatts de eletricidade, a 50 metros cúbicos de gás por mês e a 250 litros de água diários.
Em junho, Berdymujamedov propôs pôr fim a esta medida, em princípio prevista para durar dez anos, mas que acabou sendo prolongada até 2030.
A queda dos preços do petróleo e do gás nos últimos dois amos teve um duro impacto nessa ex-república soviética, cujo subsolo abriga gigantescas reservas de hidrocarbonetos, em particular de gás natural, exportado em especial para a China.
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