Petróleo em alta em Nova York por redução de reservas dos EUA
Nova York, 18 Out 2017 (AFP) - O petróleo fechou em alta nesta quarta-feira (18) em Nova York, estimulado pela queda das reservas da commodity nos Estados Unidos e pela tensão no Iraque.
O barril de light sweet crude (WTI) para entrega em novembro avançou 16 centavos, a 52,04 dólares, no New York Mercantile Exchange.
No Intercontinental Exchange (ICE) de Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em dezembro fechou a 58,15 dólares, com alta de 27 centavos ante o fechamento de terça-feira.
Na semana encerrada em 13 de outubro, as reservas comerciais de petróleo recuaram 5,7 milhões de barris (mb), a 456,5 mb, quando analistas questionados pela agência Bloomberg previam, em médio, queda de apenas 3,25 mb.
"Avaliamos que o informe é neutro para os mercados, mas apenas porque já tinham integrado a ideia de que as reservas cairiam", disse um analista da DNB Markets.
O informe do Departamento de Energia também relatou uma inesperada alta nos estoques de destilados e redução do ritmo nas refinarias.
Investidores também avaliaram a situação do Iraque, onde os curdos perderam campos petrolíferos que controlavam na província de Kirkuk para tropas enviadas por Bagdá.
O ministro iraquiano de Petróleo Jabbar al-Louaibi pediu, nesta quarta, que a britânica BP tome "rapidamente as medidas necessárias para desenvolver as infraestruturas petroleiras de Kirkuk".
A produção lá é de 500 mil barris por dia e deve ser retomada rapidamente. Contudo, falta saber se os curdos permitirão que o petróleo seja transportado pelos territórios sob seu controle, disseram analistas do Commerzbank.
bur-jum/alb/pb/gm/ja/ll/cc
O barril de light sweet crude (WTI) para entrega em novembro avançou 16 centavos, a 52,04 dólares, no New York Mercantile Exchange.
No Intercontinental Exchange (ICE) de Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em dezembro fechou a 58,15 dólares, com alta de 27 centavos ante o fechamento de terça-feira.
Na semana encerrada em 13 de outubro, as reservas comerciais de petróleo recuaram 5,7 milhões de barris (mb), a 456,5 mb, quando analistas questionados pela agência Bloomberg previam, em médio, queda de apenas 3,25 mb.
"Avaliamos que o informe é neutro para os mercados, mas apenas porque já tinham integrado a ideia de que as reservas cairiam", disse um analista da DNB Markets.
O informe do Departamento de Energia também relatou uma inesperada alta nos estoques de destilados e redução do ritmo nas refinarias.
Investidores também avaliaram a situação do Iraque, onde os curdos perderam campos petrolíferos que controlavam na província de Kirkuk para tropas enviadas por Bagdá.
O ministro iraquiano de Petróleo Jabbar al-Louaibi pediu, nesta quarta, que a britânica BP tome "rapidamente as medidas necessárias para desenvolver as infraestruturas petroleiras de Kirkuk".
A produção lá é de 500 mil barris por dia e deve ser retomada rapidamente. Contudo, falta saber se os curdos permitirão que o petróleo seja transportado pelos territórios sob seu controle, disseram analistas do Commerzbank.
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