BCE acredita que zona euro ainda precisa de um alto nível de estímulo
Frankfurt am Main, 26 Out 2017 (AFP) - O Banco Central Europeu (BCE) conservará um alto nível de estímulo à economia da zona euro, que é indispensável, apesar da redução do programa de compra da dívida em 2018, indicou nesta quinta-feira o presidente da instituição Mario Draghi.
Após a reunião mensal de política monetária, Draghi parabenizou a "sólida e ampla expansão econômica" da zona euro, apesar de acrescentar que a inflação é frágil e que por isso considera que "um alto nível de estímulo monetário continua sendo indispensável".
O Banco Central Europeu (BCE) decidiu nesta quinta-feira manter sem alterações suas taxas básicas de juros, insistindo que haverá uma modificação quando for desativado seu programa de compra de ativos (QE), que decidiu, como se antecipava, reduzir pela metade a partir de janeiro.
A principal taxa da entidade permanece em 0%, sua taxa de empréstimo marginal em 0,25% e em -0,40% a taxa de depósito diários, afirmou o porta-voz do BCE.
Ao mesmo tempo, o BCE iniciou a redução de seu programa anticrise na zona euro, reduzindo pela metade a compra da dívida pública e privada, em um ritmo de 30 bilhões de euros mensais para 2018.
Após a reunião mensal de política monetária, Draghi parabenizou a "sólida e ampla expansão econômica" da zona euro, apesar de acrescentar que a inflação é frágil e que por isso considera que "um alto nível de estímulo monetário continua sendo indispensável".
O Banco Central Europeu (BCE) decidiu nesta quinta-feira manter sem alterações suas taxas básicas de juros, insistindo que haverá uma modificação quando for desativado seu programa de compra de ativos (QE), que decidiu, como se antecipava, reduzir pela metade a partir de janeiro.
A principal taxa da entidade permanece em 0%, sua taxa de empréstimo marginal em 0,25% e em -0,40% a taxa de depósito diários, afirmou o porta-voz do BCE.
Ao mesmo tempo, o BCE iniciou a redução de seu programa anticrise na zona euro, reduzindo pela metade a compra da dívida pública e privada, em um ritmo de 30 bilhões de euros mensais para 2018.
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