Petróleo cai em mercado de olho na Opep
Nova York, 16 Nov 2017 (AFP) - O petróleo fechou em baixa nesta quinta-feira, com o mercado em dúvida sobre a duração do limite de produção da Opep e de outros produtores.
O barril do light sweet crude (WTI) para entrega em dezembro caiu 19 centavos, a 55,14 dólares, no New York Mercantile Exchange.
Em Londres, o barril do Brent do Mar do Norte para janeiro perdeu 51 centavos, a 61,36 dólares.
Após o aumento das reservas e da produção nos Estados Unidos, o mercado se concentrou na reunião da Opep e de outros produtores para discutir a redução das extrações, disse Andy Lipow, da Lipow Oil Associates.
O acordo, que busca reduzir a oferta para regularizar os preços, vale desde janeiro e está previsto para durar até março. Contudo, Arábia Saudita e Rússia já se declararam a favor de prorrogá-lo até o fim do ano que vem.
O assunto será discutido na cúpula da Opep no fim do mês.
"Todos estão certos de que o acordo será prolongado e isso já está mais ou menos integrado aos preços atuais. O que ainda é incerto é por quanto tempo vai durar essa extensão", disse Lipow.
Com a restrição da produção da Opep e de seus aliados, os Estados Unidos, que não integram o pacto, subiram sua produção a níveis inéditos desde 1983.
O barril do light sweet crude (WTI) para entrega em dezembro caiu 19 centavos, a 55,14 dólares, no New York Mercantile Exchange.
Em Londres, o barril do Brent do Mar do Norte para janeiro perdeu 51 centavos, a 61,36 dólares.
Após o aumento das reservas e da produção nos Estados Unidos, o mercado se concentrou na reunião da Opep e de outros produtores para discutir a redução das extrações, disse Andy Lipow, da Lipow Oil Associates.
O acordo, que busca reduzir a oferta para regularizar os preços, vale desde janeiro e está previsto para durar até março. Contudo, Arábia Saudita e Rússia já se declararam a favor de prorrogá-lo até o fim do ano que vem.
O assunto será discutido na cúpula da Opep no fim do mês.
"Todos estão certos de que o acordo será prolongado e isso já está mais ou menos integrado aos preços atuais. O que ainda é incerto é por quanto tempo vai durar essa extensão", disse Lipow.
Com a restrição da produção da Opep e de seus aliados, os Estados Unidos, que não integram o pacto, subiram sua produção a níveis inéditos desde 1983.
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