Ministro saudita de Petróleo reafirma acordo da Opep
Riade, 4 dez 2017 (AFP) - O ministro de Energia saudita, Khaled al-Faleh, disse nesta segunda-feira (4) que os países produtores podem começar a discutir em junho quando aumentar a produção, embora se espere que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) mantenha o corte até uma redução ampla dos estoques mundiais.
A Opep e seus parceiros acordaram, na semana passada, a manutenção de um corte durante todo o ano de 2018, uma estratégia que visa a ampliar os preços, mas que provocou um rombo financeiro nas países produtores.
"Não vamos alterar nosso curso na segunda metade do ano", disse Faleh à imprensa em Riade, após um encontro com o secretário americano de Energia, Rick Perry.
"Contudo, o cenário de quando chegaremos a um mercado equilibrado vai estar mais claro em junho, e vamos começar a pensar sobre o que fazer em 2010".
"O objetivo não é inundar o mercado da noite para o dia".
As nações que fornecem a maior parte do petróleo do mundo acordaram, na semana passada, em manter o limite de produção de 1,8 milhão de barris diários.
Até agora, beneficiada por uma melhoria da economia global, essa estratégia funcionou, ajudando os preços do petróleo a subir de menos de 30 dólares no início de 2016 para cerca de 60 dólares agora, e reduzindo os estoques para níveis mais normais.
Mas os produtores concordaram em rever, em junho, os "avanços alcançados no sentido do reequilíbrio do mercado do petróleo" e fazer "ajustes", se for necessário.
O príncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman expressou a necessidade de estabilizar os mercados após uma reunião com Perry.
"O príncipe herdeiro afirmou a vontade do reino de estabilizar os mercados de energia e abastecê-los de maneira sustentável, para servir aos interesses dos produtores e consumidores", afirmou a agência oficial da imprensa saudita.
abh-ac/hkb/ll/mvv
A Opep e seus parceiros acordaram, na semana passada, a manutenção de um corte durante todo o ano de 2018, uma estratégia que visa a ampliar os preços, mas que provocou um rombo financeiro nas países produtores.
"Não vamos alterar nosso curso na segunda metade do ano", disse Faleh à imprensa em Riade, após um encontro com o secretário americano de Energia, Rick Perry.
"Contudo, o cenário de quando chegaremos a um mercado equilibrado vai estar mais claro em junho, e vamos começar a pensar sobre o que fazer em 2010".
"O objetivo não é inundar o mercado da noite para o dia".
As nações que fornecem a maior parte do petróleo do mundo acordaram, na semana passada, em manter o limite de produção de 1,8 milhão de barris diários.
Até agora, beneficiada por uma melhoria da economia global, essa estratégia funcionou, ajudando os preços do petróleo a subir de menos de 30 dólares no início de 2016 para cerca de 60 dólares agora, e reduzindo os estoques para níveis mais normais.
Mas os produtores concordaram em rever, em junho, os "avanços alcançados no sentido do reequilíbrio do mercado do petróleo" e fazer "ajustes", se for necessário.
O príncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman expressou a necessidade de estabilizar os mercados após uma reunião com Perry.
"O príncipe herdeiro afirmou a vontade do reino de estabilizar os mercados de energia e abastecê-los de maneira sustentável, para servir aos interesses dos produtores e consumidores", afirmou a agência oficial da imprensa saudita.
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