Petróleo fecha em alta após prorrogação de acordo da Opep
Nova York, 5 dez 2017 (AFP) - Os preços do petróleo fecharam em alta nesta terça-feira (5), iniciando sua consolidação após o anúncio do acordo entre a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e seus sócios alcançado na última quinta-feira para manter a redução da oferta da commodity.
O barril de light sweet crude (WTI) para entrega em janeiro ganhou 15 centavos, a 57,62 dólares, no New York Mercantile Exchange.
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em fevereiro fechou a 62,86 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), uma alta de 41 centavos.
"Em maio, o efeito dos cortes de produção sobre as reservas mundiais foi pouco sentido, e os mercados se decepcionaram pela manutenção do acordo sem redução de cotas", lembrou Gene McGillian da Tradition Energy.
"Desta vez, vimos uma redução significativa das reservas de petróleo e gasolina nos últimos quatro meses, a um nível não registrado em dois anos", constatou.
"O petróleo está agora em uma faixa de preços entre 56 e 60 dólares, e parece ter assimilado a reunião da Opep", opinou Andy Lipow da Lipow Oil Associates.
Umas das incógnitas acerca do futuro é a crescente produção americana - não submetida ao acordo do cartel.
"A produção americana alcançará 10 milhões de barris diários em um período de três a seis meses. Isso reduzirá os efeitos da decisão da Opep, apesar das previsões de demanda mundial serem altas. Se elas decepcionarem, devemos esperar uma reversão da tendência", alertou McGillian.
O barril de light sweet crude (WTI) para entrega em janeiro ganhou 15 centavos, a 57,62 dólares, no New York Mercantile Exchange.
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em fevereiro fechou a 62,86 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), uma alta de 41 centavos.
"Em maio, o efeito dos cortes de produção sobre as reservas mundiais foi pouco sentido, e os mercados se decepcionaram pela manutenção do acordo sem redução de cotas", lembrou Gene McGillian da Tradition Energy.
"Desta vez, vimos uma redução significativa das reservas de petróleo e gasolina nos últimos quatro meses, a um nível não registrado em dois anos", constatou.
"O petróleo está agora em uma faixa de preços entre 56 e 60 dólares, e parece ter assimilado a reunião da Opep", opinou Andy Lipow da Lipow Oil Associates.
Umas das incógnitas acerca do futuro é a crescente produção americana - não submetida ao acordo do cartel.
"A produção americana alcançará 10 milhões de barris diários em um período de três a seis meses. Isso reduzirá os efeitos da decisão da Opep, apesar das previsões de demanda mundial serem altas. Se elas decepcionarem, devemos esperar uma reversão da tendência", alertou McGillian.
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