Exportações chinesas registram forte alta em novembro
Pequim, 8 dez 2017 (AFP) - As exportações chinesas registraram uma forte e inesperada aceleração em novembro, com um crescimento duas vezes maior que o esperado, segundo os números divulgados nesta sexta-feira, um indicativo da força do comércio exterior do país.
A China registrou um avanço de 12,3% das exportações me ritmo anual, contra uma alta de 6,8% em outubro, informou o governo.
A aceleração supera com folga as previsões dos analistas consultados pela agência Bloomberg, que acreditavam em uma desaceleração (+5,3%).
Apesar de uma grande campanha de combate à poluição, que deveria afetar a indústria pesada na China, a atividade manufatureira avançou em novembro, segundo o índice PMI publicado por Pequim na semana passada, sobretudo graças a um crescimento nas demandas para a exportação.
A conjuntura nos Estados Unidos e na União Europeia, os principais sócios comerciais da China, beneficiou especialmente o país.
As importações também registraram um número surpreendente, com alta de 17,7% em novembro, uma leve aceleração na comparação com o mês anterior (+17,2%).
Os analistas projetavam uma desaceleração (+13%).
O excedente comercial do gigante asiático voltou a crescer em novembro, a 40,2 bilhões de dólares, contra US$ 38,2 bilhões em outubro, muito acima das previsões.
Os números foram divulgados em um momento de fortes críticas contra a China por parte de Bruxelas e Washington, que ordenaram investigações sobre as exportações chinesas, ao mesmo tempo que acusaram Pequim de concorrência desleal.
A China registrou um avanço de 12,3% das exportações me ritmo anual, contra uma alta de 6,8% em outubro, informou o governo.
A aceleração supera com folga as previsões dos analistas consultados pela agência Bloomberg, que acreditavam em uma desaceleração (+5,3%).
Apesar de uma grande campanha de combate à poluição, que deveria afetar a indústria pesada na China, a atividade manufatureira avançou em novembro, segundo o índice PMI publicado por Pequim na semana passada, sobretudo graças a um crescimento nas demandas para a exportação.
A conjuntura nos Estados Unidos e na União Europeia, os principais sócios comerciais da China, beneficiou especialmente o país.
As importações também registraram um número surpreendente, com alta de 17,7% em novembro, uma leve aceleração na comparação com o mês anterior (+17,2%).
Os analistas projetavam uma desaceleração (+13%).
O excedente comercial do gigante asiático voltou a crescer em novembro, a 40,2 bilhões de dólares, contra US$ 38,2 bilhões em outubro, muito acima das previsões.
Os números foram divulgados em um momento de fortes críticas contra a China por parte de Bruxelas e Washington, que ordenaram investigações sobre as exportações chinesas, ao mesmo tempo que acusaram Pequim de concorrência desleal.
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