Pilotos da Ryanair convocam greve em Irlanda, Itália e Alemanha
Londres, 12 dez 2017 (AFP) - Os pilotos da Ryanair na Alemanha e na Irlanda anunciaram, nesta terça-feira, que vão entrar em greve, somando-se aos italianos.
A greve dos irlandeses está prevista para 20 de dezembro, anunciou o sindicato Impact, enquanto a dos italianos será no dia 15 e a dos alemães ainda não tem data.
O poderoso sindicato de pilotos da Alemanha disse que seus afiliados da companhia "low cost" farão greve para reclamar melhores salários e condições de trabalho, apesar de insistirem que não vão atrapalhar os voos para o recesso de Natal.
Os pilotos "anunciam uma greve na Ryanair", informou o sindicato Cockpit pelo Twitter, enquanto seu presidente, Ilja Schulz, alertou a companhia irlandesa de que essa é "uma última oportunidade" de se sentar e negociar.
A empresa, que já cancelou 20 mil voos marcados entre setembro de 2017 e março de 2018 devido à falta de pilotos, disse não ter sido notificada da greve.
Os sindicatos reclamam há muito tempo que a Ryanair não oferece aos pilotos as condições normais do setor.
Apesar das dificuldades, a companhia manteve sua expectativa de lucro líquido anual para 2017, que é de entre 1,4 bilhão e 1,45 bilhão de euros.
A empresa do polêmico diretor Michael O'Leary é a número um da Europa em número de passageiros transportados, com 131 milhões ao ano, segundo seus dados.
burs/al-tgb-bcp/age/ll
A greve dos irlandeses está prevista para 20 de dezembro, anunciou o sindicato Impact, enquanto a dos italianos será no dia 15 e a dos alemães ainda não tem data.
O poderoso sindicato de pilotos da Alemanha disse que seus afiliados da companhia "low cost" farão greve para reclamar melhores salários e condições de trabalho, apesar de insistirem que não vão atrapalhar os voos para o recesso de Natal.
Os pilotos "anunciam uma greve na Ryanair", informou o sindicato Cockpit pelo Twitter, enquanto seu presidente, Ilja Schulz, alertou a companhia irlandesa de que essa é "uma última oportunidade" de se sentar e negociar.
A empresa, que já cancelou 20 mil voos marcados entre setembro de 2017 e março de 2018 devido à falta de pilotos, disse não ter sido notificada da greve.
Os sindicatos reclamam há muito tempo que a Ryanair não oferece aos pilotos as condições normais do setor.
Apesar das dificuldades, a companhia manteve sua expectativa de lucro líquido anual para 2017, que é de entre 1,4 bilhão e 1,45 bilhão de euros.
A empresa do polêmico diretor Michael O'Leary é a número um da Europa em número de passageiros transportados, com 131 milhões ao ano, segundo seus dados.
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