Petróleo fecha em alta em Nova York e Londres
Nova York, 19 dez 2017 (AFP) - O petróleo fechou em alta em Nova York e Londres, com os investidores atentos a um aumento da tensão no Oriente Médio.
O barril do light sweet crude (WTI) para entrega em janeiro ganhou 30 centavos, fechando a 57,46 dólares no New York Mercantile Exchange.
Em Londres, o barril do Brent do Mar do Norte para entrega em fevereiro fechou a 63,80 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), em alta de 39 centavos.
"Os mercados se inquietam com as novas tensões entre Irã e Arábia Saudita, onde os mísseis continuam cortando os céus", comentou Phil Flynn, do Price Futures Group, referindo-se ao lançamento de um míssil na Arábia Saudita pelo Iêmen.
O mercado também estava atento ao Mar do Norte, onde o oleoduto Forties está fechado há vários dias para um conserto.
Os investidores ainda esperam as informações sobre as reservas semanais americanas, que serão publicadas nesta quarta-feira pelo Departamento de Energia.
Analistas estimam uma redução de 3,15 milhões de barris de petróleo e uma alta de 2,3 milhões de barris de gasolina, segundo especialistas consultados pela agência Bloomberg.
O barril do light sweet crude (WTI) para entrega em janeiro ganhou 30 centavos, fechando a 57,46 dólares no New York Mercantile Exchange.
Em Londres, o barril do Brent do Mar do Norte para entrega em fevereiro fechou a 63,80 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), em alta de 39 centavos.
"Os mercados se inquietam com as novas tensões entre Irã e Arábia Saudita, onde os mísseis continuam cortando os céus", comentou Phil Flynn, do Price Futures Group, referindo-se ao lançamento de um míssil na Arábia Saudita pelo Iêmen.
O mercado também estava atento ao Mar do Norte, onde o oleoduto Forties está fechado há vários dias para um conserto.
Os investidores ainda esperam as informações sobre as reservas semanais americanas, que serão publicadas nesta quarta-feira pelo Departamento de Energia.
Analistas estimam uma redução de 3,15 milhões de barris de petróleo e uma alta de 2,3 milhões de barris de gasolina, segundo especialistas consultados pela agência Bloomberg.
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