Fiat Chrysler desmente venda da Jeep
Detroit, Estados Unidos, 15 Jan 2018 (AFP) - O CEO do conglomerado Fiat Chrysler (FCA), o italiano Sergio Marchionne, jogou um balde de água fria nas especulações sobre uma eventual venda da marca Jeep, nesta segunda-feira.
"Não temos nenhuma intenção de desmantelar o grupo, nem de vender uma marca", disse Marchionne à imprensa durante o Salão do Automóvel de Detroit 2018.
Ao ser questionado diretamente se o grupo Fiat Chrysler pensava em uma eventual venda da marca Jeep, Marcionne respondeu seco e categórico: "Não".
Os rumores sobre a venda da Jeep começaram após um informe do banco Morgan Stanley sobre o mercado automotivo americano, que analisou a possibilidade de uma operação similar a que o grupo fez com a Ferrari.
O mecanismo consistiria em distribuir ações da nova empresa aos acionistas da FCA, de forma que o comando da marca permaneça sob controle da família Agnelli.
Marchionne descartou nesta segunda-feira, no Salão de Detroit, essa hipótese, já que a Jeep é a principal fonte de renda do grupo no mercado americano.
O executivo italiano também negou que tenha negociado com o fundo chinês GAC a compra do grupo FCA.
"O GAC nunca escondeu suas ambições de entrar no mercado americano", disse, acrescentando que "discutimos com ele se e como podemos ajudá-los".
lo-ahg/dga/ll
"Não temos nenhuma intenção de desmantelar o grupo, nem de vender uma marca", disse Marchionne à imprensa durante o Salão do Automóvel de Detroit 2018.
Ao ser questionado diretamente se o grupo Fiat Chrysler pensava em uma eventual venda da marca Jeep, Marcionne respondeu seco e categórico: "Não".
Os rumores sobre a venda da Jeep começaram após um informe do banco Morgan Stanley sobre o mercado automotivo americano, que analisou a possibilidade de uma operação similar a que o grupo fez com a Ferrari.
O mecanismo consistiria em distribuir ações da nova empresa aos acionistas da FCA, de forma que o comando da marca permaneça sob controle da família Agnelli.
Marchionne descartou nesta segunda-feira, no Salão de Detroit, essa hipótese, já que a Jeep é a principal fonte de renda do grupo no mercado americano.
O executivo italiano também negou que tenha negociado com o fundo chinês GAC a compra do grupo FCA.
"O GAC nunca escondeu suas ambições de entrar no mercado americano", disse, acrescentando que "discutimos com ele se e como podemos ajudá-los".
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