Oferta de petróleo dos EUA será maior que o previsto em 2018
Paris, 18 Jan 2018 (AFP) - A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) confirmou nesta quinta-feira (18) o reequilíbrio do mercado mundial de petróleo, mas revisou para cima suas previsões da oferta americana da commodity para 2018.
Em seu informe mensal, o cartel constata que "o mercado se dirige paulatinamente para um reequilíbrio" e que as reservas de petróleo caíram.
A Opep e seus parceiros, inclusive a Rússia, concordaram em reduzir sua produção até o final de 2018 para reequilibrar a oferta e demanda globais e aumentar os preços do barril.
O acordo está dando certo: o barril de Brent do Mar do Norte ultrapassou recentemente os 70 dólares.
Os 14 membros da Opep produziram um total de 32,42 milhões de barris ao dia (mbd) em dezembro, pequeno aumento de 42 mil barris diários em relação a novembro, segundo fontes indiretas citadas no informe da Opep.
A produção aumentou em países com Argélia, Angola e Nigéria, enquanto caiu na Venezuela.
Enquanto os países da Opep e seus sócios continuam aplicando de forma mais ou menos rigorosa os cortes de produção, outros, como os Estados Unidos, vivem o auge dos petróleos chamados não convencionais.
Neste sentido, a Opep revistou para cima a oferta dos países que não integram o cartel, que deve chegar a 1,15 mbd (ante a previsão anterior de 0,99 mbd) e alcançar uma oferta total média de 58,94 mbd.
Isso acontece graças ao aumento da produção de Estados Unidos e Canadá.
Já a demanda mundial para 2018 deve ser de 1,53 mbd.
Em seu informe mensal, o cartel constata que "o mercado se dirige paulatinamente para um reequilíbrio" e que as reservas de petróleo caíram.
A Opep e seus parceiros, inclusive a Rússia, concordaram em reduzir sua produção até o final de 2018 para reequilibrar a oferta e demanda globais e aumentar os preços do barril.
O acordo está dando certo: o barril de Brent do Mar do Norte ultrapassou recentemente os 70 dólares.
Os 14 membros da Opep produziram um total de 32,42 milhões de barris ao dia (mbd) em dezembro, pequeno aumento de 42 mil barris diários em relação a novembro, segundo fontes indiretas citadas no informe da Opep.
A produção aumentou em países com Argélia, Angola e Nigéria, enquanto caiu na Venezuela.
Enquanto os países da Opep e seus sócios continuam aplicando de forma mais ou menos rigorosa os cortes de produção, outros, como os Estados Unidos, vivem o auge dos petróleos chamados não convencionais.
Neste sentido, a Opep revistou para cima a oferta dos países que não integram o cartel, que deve chegar a 1,15 mbd (ante a previsão anterior de 0,99 mbd) e alcançar uma oferta total média de 58,94 mbd.
Isso acontece graças ao aumento da produção de Estados Unidos e Canadá.
Já a demanda mundial para 2018 deve ser de 1,53 mbd.
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