Magnata acusado de agressões sexuais deixa cargo no Partido Republicano
Washington, 27 Jan 2018 (AFP) - O magnata americano dos cassinos Steve Wynn deixou neste sábado seu cargo no Partido Republicano, após a publicação de acusações de agressões sexuais a várias funcionárias de seu grupo. Ele nega as acusações.
"Aceitei hoje (sábado) a renúncia de Steve Wynn ao posto de diretor de finanças do Comitê nacional republicano", declarou a presidente do partido, Ronna McDaniel, em um comunicado enviado à imprensa americana.
Wynn havia sido designado no cargo depois da chegada de Donald Trump à Casa Branca.
Dezenas de pessoas acusaram o milionário dos cassinos de Las Vegas de manter durante décadas uma conduta inapropriada, com acusações de supostas pressões sexuais a membros de sua equipe, informou o jornal Wall Street Journal.
Essa notícia explosiva, para a qual o jornal contactou mais de 150 pessoas que trabalham ou já trabalharam para Wynn, relaciona pela primeira vez nos EUA o tema do assédio a um CEO e fundador de uma grande empresa, cujas ações caíram 7,8% após a publicação das denúncias.
bur-elc/fff/ja/lda/cc
"Aceitei hoje (sábado) a renúncia de Steve Wynn ao posto de diretor de finanças do Comitê nacional republicano", declarou a presidente do partido, Ronna McDaniel, em um comunicado enviado à imprensa americana.
Wynn havia sido designado no cargo depois da chegada de Donald Trump à Casa Branca.
Dezenas de pessoas acusaram o milionário dos cassinos de Las Vegas de manter durante décadas uma conduta inapropriada, com acusações de supostas pressões sexuais a membros de sua equipe, informou o jornal Wall Street Journal.
Essa notícia explosiva, para a qual o jornal contactou mais de 150 pessoas que trabalham ou já trabalharam para Wynn, relaciona pela primeira vez nos EUA o tema do assédio a um CEO e fundador de uma grande empresa, cujas ações caíram 7,8% após a publicação das denúncias.
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