Crowdfunding de criptomoedas de US$ 1 bi é denunciado por fraude
Nova York, 30 Jan 2018 (AFP) - A Comissão de Títulos e Câmbios dos Estados Unidos (SEC) anunciou nesta terça-feira que denunciou por fraude uma empresa, que se apresentava como "a primeira plataforma bancária descentralizada", cujo objetivo era arrecadar 1 bilhão através de um financiamento coletivo de criptomoedas (ICO).
De acordo com a ação movida em 25 de janeiro em um tribunal de Dallas, a empresa AriseBank Texas "usou redes sociais, apoio de celebridades (como o lutador Evander Holyfield) e outros métodos de difusão para levantar 600 milhões, com base no objetivo de 1 bilhão em dois meses".
Mas toda a operação foi "uma fraude pura e simples", de acordo com Stephanie Avakian, que é responsável pela aplicação dos regulamentos da SEC, citado em um comunicado.
Os fundadores da empresa, Jared Rice e Stanley Ford, lançaram no fim de 2017 uma operação batizada como "Initial Coin Offerings" (ICO, um crowdfunding através criptomoedas), que serve para criar sua própria moeda virtual e vendê-la para investidores, que pagam com outras criptografia ou moedas tradicionais.
A operação deveria terminar em 27 de janeiro.
Ambas as empresas disseram em um comunicado divulgado em 18 de janeiro ter comprado dois bancos tradicionais registrados nas autoridades de concorrência americanas, mas a SEC disse que essa informação é falsa.
Os ativos da empresa, inclusive bitcoins, litecoin, bitshares, bogecoin e bitUSD, foram apreendidos.
Os reguladores monitoram de perto o aumento das ICOs em todo o mundo. China e Coreia do Sul são alguns dos países onde esse processo é proibido.
De acordo com a ação movida em 25 de janeiro em um tribunal de Dallas, a empresa AriseBank Texas "usou redes sociais, apoio de celebridades (como o lutador Evander Holyfield) e outros métodos de difusão para levantar 600 milhões, com base no objetivo de 1 bilhão em dois meses".
Mas toda a operação foi "uma fraude pura e simples", de acordo com Stephanie Avakian, que é responsável pela aplicação dos regulamentos da SEC, citado em um comunicado.
Os fundadores da empresa, Jared Rice e Stanley Ford, lançaram no fim de 2017 uma operação batizada como "Initial Coin Offerings" (ICO, um crowdfunding através criptomoedas), que serve para criar sua própria moeda virtual e vendê-la para investidores, que pagam com outras criptografia ou moedas tradicionais.
A operação deveria terminar em 27 de janeiro.
Ambas as empresas disseram em um comunicado divulgado em 18 de janeiro ter comprado dois bancos tradicionais registrados nas autoridades de concorrência americanas, mas a SEC disse que essa informação é falsa.
Os ativos da empresa, inclusive bitcoins, litecoin, bitshares, bogecoin e bitUSD, foram apreendidos.
Os reguladores monitoram de perto o aumento das ICOs em todo o mundo. China e Coreia do Sul são alguns dos países onde esse processo é proibido.
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