Em Wall Street, Dow Jones sofre pior queda desde maio de 2017
Nova York, 30 Jan 2018 (AFP) - Wall Street fechou nesta terça-feira (30) no vermelho, com o Dow Jones sofrendo sua queda mais forte desde maio de 2017 (-1,37%), afetada pelo setor de saúde e a forte tensão acerca das taxas de juros.
O índice industrial Dow Jones fechou a 26.076,89 unidades. O tecnológico Nasdaq recuou 0,86%, a 7.402,48 unidades. O S&P 500 teve queda de 1,09%, a 2.822,43.
O setor de saúde se ressentiu da aliança formada entre os bilionários Warren Buffett (Berkshire Hathaway), Jeff Bezos (Amazon) e o banqueiro Jamie Dimon (JPMorgan Chase) para criar uma empresa de serviços de saúde para os funcionários de suas companhias nos Estados Unidos.
"Cada movimento da Amazon em um setor representa um perigo para as empresas ligadas à indústria em questão", disse Quincy Krosby, da Prudential.
Os índices também foram afetados pela tensão sobre as taxas de juros americanas.
O bônus a 10 anos chegou a um novo máximo desde abril de 2014, a 2,731%, frente ao 2,694% da sessão anterior. Ele fecha janeiro com avanço de quase 13%. O bônus a 30 anos subiu a 2,972%, ante os 2,942% de segunda-feira.
O aumento das taxas de juros sobre a dívida dos Estados Unidos desencadeia maior concorrência no mercado, segundo analistas, já que os investidores estão mais tentados a investir em um ativo que ofereça mais e represente menos riscos.
Essa progressão faz parte de "um movimento mais global de aumento das taxas de juros na Europa, especialmente na Alemanha e na França", disse Krosby.
O índice industrial Dow Jones fechou a 26.076,89 unidades. O tecnológico Nasdaq recuou 0,86%, a 7.402,48 unidades. O S&P 500 teve queda de 1,09%, a 2.822,43.
O setor de saúde se ressentiu da aliança formada entre os bilionários Warren Buffett (Berkshire Hathaway), Jeff Bezos (Amazon) e o banqueiro Jamie Dimon (JPMorgan Chase) para criar uma empresa de serviços de saúde para os funcionários de suas companhias nos Estados Unidos.
"Cada movimento da Amazon em um setor representa um perigo para as empresas ligadas à indústria em questão", disse Quincy Krosby, da Prudential.
Os índices também foram afetados pela tensão sobre as taxas de juros americanas.
O bônus a 10 anos chegou a um novo máximo desde abril de 2014, a 2,731%, frente ao 2,694% da sessão anterior. Ele fecha janeiro com avanço de quase 13%. O bônus a 30 anos subiu a 2,972%, ante os 2,942% de segunda-feira.
O aumento das taxas de juros sobre a dívida dos Estados Unidos desencadeia maior concorrência no mercado, segundo analistas, já que os investidores estão mais tentados a investir em um ativo que ofereça mais e represente menos riscos.
Essa progressão faz parte de "um movimento mais global de aumento das taxas de juros na Europa, especialmente na Alemanha e na França", disse Krosby.
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