Nova queda do desemprego no Brasil no 4º trimestre de 2017, a 11,8%
Rio de Janeiro, 31 Jan 2018 (AFP) - O desemprego no Brasil caiu no quarto trimestre de 2017 a 11,8%, frente aos 12% no mesmo período em 2016, informou nesta quarta-feira o IBGE.
O índice de desemprego recuou assim ao mesmo nível de agosto-outubro de 2016, antes de um período de enfraquecimento do mercado de trabalho, que levou a taxa a atingir 13,7% em março de 2017.
No terceiro trimestre de 2017, o índice de desemprego era de 12,4%.
Em dezembro, o país registrava 12,3 milhões de pessoas em busca de emprego, 650.000 menos (-5%) que no trimestre anterior, mas um número similar ao registrado no quarto trimestre de 2016.
A melhora do mercado de trabalho se deve principalmente ao aumento de trabalhadores do setor informal e de empreendedores individuais, em detrimento do número de trabalhadores com carteira assinada, após dois anos de profunda recessão econômica.
O IBGE realiza suas pesquisas com base em entrevistas realizadas por quase 2.000 entrevistadores que visitam residências em todo o país.
Por comparação interanual, no quarto trimestre houve aumento de mão de obra nas atividades industriais (+4,6%), de alojamento e alimentação (+8,7%), de informação, comunicação, imobiliárias e financeiras (+4,2%) e de serviços domésticos (+4,2%). Foi registrada, por outro lado, uma redução da força de trabalho na agropecuária (-5,1%).
Em relação ao terceiro trimestre de 2017, houve um aumento de mão de obra em atividades comerciais, de reparo de veículos (+2,1% em ambos os casos) e de serviços domésticos (+3,3%).
O índice de desemprego recuou assim ao mesmo nível de agosto-outubro de 2016, antes de um período de enfraquecimento do mercado de trabalho, que levou a taxa a atingir 13,7% em março de 2017.
No terceiro trimestre de 2017, o índice de desemprego era de 12,4%.
Em dezembro, o país registrava 12,3 milhões de pessoas em busca de emprego, 650.000 menos (-5%) que no trimestre anterior, mas um número similar ao registrado no quarto trimestre de 2016.
A melhora do mercado de trabalho se deve principalmente ao aumento de trabalhadores do setor informal e de empreendedores individuais, em detrimento do número de trabalhadores com carteira assinada, após dois anos de profunda recessão econômica.
O IBGE realiza suas pesquisas com base em entrevistas realizadas por quase 2.000 entrevistadores que visitam residências em todo o país.
Por comparação interanual, no quarto trimestre houve aumento de mão de obra nas atividades industriais (+4,6%), de alojamento e alimentação (+8,7%), de informação, comunicação, imobiliárias e financeiras (+4,2%) e de serviços domésticos (+4,2%). Foi registrada, por outro lado, uma redução da força de trabalho na agropecuária (-5,1%).
Em relação ao terceiro trimestre de 2017, houve um aumento de mão de obra em atividades comerciais, de reparo de veículos (+2,1% em ambos os casos) e de serviços domésticos (+3,3%).
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