Plano de Trump para taxar aço não prevê exceções por país
Washington, 2 Mar 2018 (AFP) - Nenhum país ficará de fora da alta das tarifas de importação sobre o aço e o alumínio anunciadas pelo presidente Donald Trump nesta semana, afirmou um alto funcionário da Casa Branca nesta sexta-feira (2).
Trump "deixou claro que essa será uma tarifa geral, sem nenhuma exclusão", disse a fonte, que pediu para não ser identificada. Contudo, a Casa Branca vai considerar a possibilidade de isenções em situações surgidas, examinadas caso a caso, segundo ele.
O presidente americano anunciou a decisão de impor, a partir da próxima semana, tarifas de importação de 25% para o aço e de 10% para o alumínio. O objetivo seria punir práticas comerciais que ele acredita serem desleais, aumentando o déficit e roubando empregos americanos.
De acordo com a fonte, as medidas não representam uma alta significativa dos preços do aço e do alumínio para os consumidores americanos e seu principal objetivo é a proteção da siderurgia local.
"Precisamos de uma indústria do aço, como precisamos de uma do alumínio, por uma questão de segurança nacional, ponto final", afirmou a fonte.
Parceiros comerciais dos Estados Unidos e entidades como a Organização Mundial do Comércio (OMC) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) já alertaram para os efeitos imprevisíveis da adoção dessas medidas comerciais restritivas.
Trump "deixou claro que essa será uma tarifa geral, sem nenhuma exclusão", disse a fonte, que pediu para não ser identificada. Contudo, a Casa Branca vai considerar a possibilidade de isenções em situações surgidas, examinadas caso a caso, segundo ele.
O presidente americano anunciou a decisão de impor, a partir da próxima semana, tarifas de importação de 25% para o aço e de 10% para o alumínio. O objetivo seria punir práticas comerciais que ele acredita serem desleais, aumentando o déficit e roubando empregos americanos.
De acordo com a fonte, as medidas não representam uma alta significativa dos preços do aço e do alumínio para os consumidores americanos e seu principal objetivo é a proteção da siderurgia local.
"Precisamos de uma indústria do aço, como precisamos de uma do alumínio, por uma questão de segurança nacional, ponto final", afirmou a fonte.
Parceiros comerciais dos Estados Unidos e entidades como a Organização Mundial do Comércio (OMC) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) já alertaram para os efeitos imprevisíveis da adoção dessas medidas comerciais restritivas.
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