AIE revisa para alta previsões de demanda de petróleo
Paris, 15 Mar 2018 (AFP) - A Agência Internacional de Energia (AIE) revisou ligeiramente para alta, nesta quinta-feira (15), suas previsões de demanda de petróleo para 2018, após um início de ano melhor do que o esperado.
Também manteve suas previsões de oferta para 2018, embora aponte que a queda da produção na Venezuela possa se acelerar devido à crise política.
A demanda mundial de petróleo deveria crescer em 1,5 milhão de barris por dia (mbd) este ano -contra a previsão anterior de 1,4 mbd - para alcançar um total de 99,3 mbd.
A demanda se apoia em um crescimento econômico sólido, apesar de os "recentes sinais de protecionismo procedentes dos Estados Unidos representarem um risco para as previsões e aumentarem a possibilidade de uma guerra comercial mundial", indica a agência em seu informe mensal.
Nesse contexto, lembra-se que, em 8 março passado, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou sobretaxas de 25% nas importações de aço, e de 10%, nas de alumínio. Seus sócios comerciais ameaçam retaliar.
"O reequilíbrio do mercado está progredindo claramente", indica a agência, que se apoia em indicadores como a aproximação entre a oferta e a demanda e a queda das reservas de cru dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Em meados de 2014, a cotação do petróleo caiu, mas voltou a subir e, agora, beira os 60 dólares o barril.
A recuperação do preço se explica, em parte, pelo acordo entre a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e seus sócios, incluindo a Rússia, para reduzir sua produção até o final de 2018 e reequilibrar a oferta.
Também manteve suas previsões de oferta para 2018, embora aponte que a queda da produção na Venezuela possa se acelerar devido à crise política.
A demanda mundial de petróleo deveria crescer em 1,5 milhão de barris por dia (mbd) este ano -contra a previsão anterior de 1,4 mbd - para alcançar um total de 99,3 mbd.
A demanda se apoia em um crescimento econômico sólido, apesar de os "recentes sinais de protecionismo procedentes dos Estados Unidos representarem um risco para as previsões e aumentarem a possibilidade de uma guerra comercial mundial", indica a agência em seu informe mensal.
Nesse contexto, lembra-se que, em 8 março passado, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou sobretaxas de 25% nas importações de aço, e de 10%, nas de alumínio. Seus sócios comerciais ameaçam retaliar.
"O reequilíbrio do mercado está progredindo claramente", indica a agência, que se apoia em indicadores como a aproximação entre a oferta e a demanda e a queda das reservas de cru dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Em meados de 2014, a cotação do petróleo caiu, mas voltou a subir e, agora, beira os 60 dólares o barril.
A recuperação do preço se explica, em parte, pelo acordo entre a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e seus sócios, incluindo a Rússia, para reduzir sua produção até o final de 2018 e reequilibrar a oferta.
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