Espanha revisa em alta sua previsão de crescimento 2018
Madri, 27 Mar 2018 (AFP) - O governo espanhol revistou ligeiramente em alta a previsão de crescimento econômico para 2018, a 2,7% contra 2,5% anteriormente, mas também a previsão da taxa de desemprego.
O ministro da Economia, Roman Escolano, assegurou que o PIB cresceria mais claramente graças à melhoria da situação internacional, ao crescimento dos investimentos no setor privado e à "normalização da atividade econômica na Catalunha".
O governo conservador de Mariano Rajoy havia baixado em outubro, em meio a uma crise política nessa região, sua previsão de crescimento de 2018 a 2,3%.
Mariano Rajoy, no entanto, elevou essa previsão em fevereiro, garantindo que o crescimento em 2018 será "pelo menos de 2,5%".
A previsão do governo está alinhada com a do Banco da Espanha, que estabeleceu em 20 de março sua previsão em 2,7%.
Superior do que a do Fundo Monetário Internacional, que aponta desde janeiro para um crescimento de 2,4%.
Isso implicaria uma desaceleração do crescimento, após três anos consecutivos acima de 3%.
Roman Escolano também garantiu que a taxa de desemprego seria de 15% no final de 2018, contra 16,5% no final de 2017. Um pouco mais do que previsto antes. Madri previa uma queda mais sustentada, para 14,7% até o final de 2018.
A Espanha vem crescendo constantemente desde 2014, após anos de recessão, mas a taxa de desemprego, que estava perto de 28% no auge da crise, continua a ser a segunda mais alta da zona do euro depois da Grécia.
O ministro da Economia, Roman Escolano, assegurou que o PIB cresceria mais claramente graças à melhoria da situação internacional, ao crescimento dos investimentos no setor privado e à "normalização da atividade econômica na Catalunha".
O governo conservador de Mariano Rajoy havia baixado em outubro, em meio a uma crise política nessa região, sua previsão de crescimento de 2018 a 2,3%.
Mariano Rajoy, no entanto, elevou essa previsão em fevereiro, garantindo que o crescimento em 2018 será "pelo menos de 2,5%".
A previsão do governo está alinhada com a do Banco da Espanha, que estabeleceu em 20 de março sua previsão em 2,7%.
Superior do que a do Fundo Monetário Internacional, que aponta desde janeiro para um crescimento de 2,4%.
Isso implicaria uma desaceleração do crescimento, após três anos consecutivos acima de 3%.
Roman Escolano também garantiu que a taxa de desemprego seria de 15% no final de 2018, contra 16,5% no final de 2017. Um pouco mais do que previsto antes. Madri previa uma queda mais sustentada, para 14,7% até o final de 2018.
A Espanha vem crescendo constantemente desde 2014, após anos de recessão, mas a taxa de desemprego, que estava perto de 28% no auge da crise, continua a ser a segunda mais alta da zona do euro depois da Grécia.
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