Diretora do FMI defende comércio e investimentos
Washington, 19 Abr 2018 (AFP) - A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI) pediu nesta quinta-feira que os Estados não comprometam o comércio e os investimentos, dois principais impulsionadores do crescimento, e propôs usar o fundo como uma "plataforma de diálogo" para evitar uma guerra comercial.
"Os investimentos e o comércio são dois fatores cruciais que estão finalmente se recuperando", disse Christine Lagarde em uma coletiva de imprensa, pedindo aos Estados "que trabalhem juntos para resolver suas divergências sem recorrer a medidas excepcionais", em outras palavras, evitar decisões unilaterais.
Enquanto as tensões comerciais se intensificam desde março entre os Estados Unidos e a China, Christine Lagarde disse que o FMI "oferece uma plataforma para o diálogo e para uma melhor cooperação".
Uma guerra comercial não só prejudicaria esses dois países - os Estados Unidos e a China - como afetaria todos os países porque tudo está "interconectado", disse ela.
Quase dez anos após o início da recessão global, a economia mundial está se movendo em uma direção positiva graças ao comércio de bens e serviços, que deverá crescer 5,1% este ano, após 4,9% em 2017.
Mas são essas mesmas trocas comerciais que poderiam obscurecer a economia do planeta mais rápido do que o esperado. Os governos devem "ficar longe do protecionismo em todas as suas formas", disse Christine Lagarde.
arz-dt/iba/mr
"Os investimentos e o comércio são dois fatores cruciais que estão finalmente se recuperando", disse Christine Lagarde em uma coletiva de imprensa, pedindo aos Estados "que trabalhem juntos para resolver suas divergências sem recorrer a medidas excepcionais", em outras palavras, evitar decisões unilaterais.
Enquanto as tensões comerciais se intensificam desde março entre os Estados Unidos e a China, Christine Lagarde disse que o FMI "oferece uma plataforma para o diálogo e para uma melhor cooperação".
Uma guerra comercial não só prejudicaria esses dois países - os Estados Unidos e a China - como afetaria todos os países porque tudo está "interconectado", disse ela.
Quase dez anos após o início da recessão global, a economia mundial está se movendo em uma direção positiva graças ao comércio de bens e serviços, que deverá crescer 5,1% este ano, após 4,9% em 2017.
Mas são essas mesmas trocas comerciais que poderiam obscurecer a economia do planeta mais rápido do que o esperado. Os governos devem "ficar longe do protecionismo em todas as suas formas", disse Christine Lagarde.
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