Petróleo fecha em alta por tensões geopolíticas
Nova York, 15 Mai 2018 (AFP) - O preço do petróleo aumentou novamente nesta terça-feira (15) e o barril de Brent chegou perto dos 80 dólares em um mercado dominado pelas tensões geopolíticas.
O barril de Brent do Mar do Norte para entrega em julho fechou a 78,43 dólares no Intercontinental Exchange (ICE) de Londres, alta de 20 centavos, a seu nível mais elevado desde o fim de 2014.
Durante a sessão, ele chegou a 79,47 dólares, muito perto da marca simbólica dos 80 dólares
No New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril de "light sweet crude" (WTI) para junho ganhou 35 centavos e fechou a 70,90 dólares.
"A tensão cresce no Oriente Médio com os enfrentamentos mortais em Gaza, que demonstram até que ponto a situação piorou na região", comentaram os analistas da BC Energy.
Teerã, terceiro maior produtor da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP), está novamente exposto a sanções dos Estados Unidos, mas resta saber como os demais integrantes do cartel vão reagir.
"Tudo gira em torno da Arábia Saudita, que tem o poder de fazer os preços voltarem a cair, aumentando sua produção, ou, pelo contrário, fazer eles aumentarem", comentou Naeem Aslam, analista do Think Markets.
bur-alb/jum/vog/dg/ll
O barril de Brent do Mar do Norte para entrega em julho fechou a 78,43 dólares no Intercontinental Exchange (ICE) de Londres, alta de 20 centavos, a seu nível mais elevado desde o fim de 2014.
Durante a sessão, ele chegou a 79,47 dólares, muito perto da marca simbólica dos 80 dólares
No New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril de "light sweet crude" (WTI) para junho ganhou 35 centavos e fechou a 70,90 dólares.
"A tensão cresce no Oriente Médio com os enfrentamentos mortais em Gaza, que demonstram até que ponto a situação piorou na região", comentaram os analistas da BC Energy.
Teerã, terceiro maior produtor da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP), está novamente exposto a sanções dos Estados Unidos, mas resta saber como os demais integrantes do cartel vão reagir.
"Tudo gira em torno da Arábia Saudita, que tem o poder de fazer os preços voltarem a cair, aumentando sua produção, ou, pelo contrário, fazer eles aumentarem", comentou Naeem Aslam, analista do Think Markets.
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