França congela bens de empresas com supostos vínculos com armas químicas na Síria
Paris, 18 Mai 2018 (AFP) - A França congelou nesta sexta-feira os bens de sete empresas com sede na Síria, Líbano e China por suposto envolvimento com o programa de armas químicos da Síria, de acordo com decisões publicadas no Diário Oficial.
Entre as empresas estão Al Mahrous Group (Damasco) - com duas filiais em Dubai e Egito -, Sigmatec (Damasco), Technolab (Líbano) e um grupo de comércio com sede em Guangzhou (China).
A medida também afeta dois cidadãos sírios e uma pessoa nascida em 1977 no Líbano que não teve a nacionalidade divulgada.
Os bens das empresas e pessoas citadas permanecerão congelados por seis meses a partir de 18 de maio.
A França já havia tomado uma decisão similar em janeiro a respeito de 25 empresas e diretores de empresas sírias, francesas, libanesas e chinesas, suspeitos de alimentar o programa sírio de armas químicas.
O suposto ataque químico em Duma, perto de Damasco, de 7 de abril deixou pelo menos 40 mortos, de acordo com o serviço de emergência, e provocou bombardeios aéreos dos Estados Unidos, França e Grã-Bretanha contra instalações do regime sírio, que nega qualquer envolvimento.
Entre as empresas estão Al Mahrous Group (Damasco) - com duas filiais em Dubai e Egito -, Sigmatec (Damasco), Technolab (Líbano) e um grupo de comércio com sede em Guangzhou (China).
A medida também afeta dois cidadãos sírios e uma pessoa nascida em 1977 no Líbano que não teve a nacionalidade divulgada.
Os bens das empresas e pessoas citadas permanecerão congelados por seis meses a partir de 18 de maio.
A França já havia tomado uma decisão similar em janeiro a respeito de 25 empresas e diretores de empresas sírias, francesas, libanesas e chinesas, suspeitos de alimentar o programa sírio de armas químicas.
O suposto ataque químico em Duma, perto de Damasco, de 7 de abril deixou pelo menos 40 mortos, de acordo com o serviço de emergência, e provocou bombardeios aéreos dos Estados Unidos, França e Grã-Bretanha contra instalações do regime sírio, que nega qualquer envolvimento.
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