Partido de extrema-direita anuncia acordo sobre primeiro-ministro na Itália
Roma, 20 Mai 2018 (AFP) -
O líder do partido de extrema-direita Liga, Matteo Salvini, anunciou neste domingo um acordo sobre a composição do próximo governo na Itália com o partido antissistema Movimento 5 Estrelas (M5S), que na segunda-feira será apresentado ao presidente Sergio Mattarella.
"Chegamos a um acordo sobre o chefe e os ministros de governo e esperamos que ninguém apresente o veto a uma escolha que representa a vontade da maioria dos italianos", anunciou Salvini.
O líder da Liga afirmou que nem ele nem Luigi Di Maio, líder do M5S, ocuparão o posto de primeiro-ministro.
A Liga e o M5S anunciaram na sexta-feira um "contrato de governo" que vira as costas para a austeridade e as diretrizes da Comissão Europeia, ao mesmo tempo que promete uma grande firmeza no combate à corrupção, todas as formas de crime e à imigração.
Mas o mistério sobre o perfil e o nome do próximo presidente do Conselho não deve ser solucionado até segunda-feira à tarde.
Os dois dirigentes populistas se reuniram neste domingo em Roma durante duas horas, longe dos repórteres.
De acordo com a imprensa, os dois devem ocupar ministérios: Interior para Salvini, Trabalho ou Desenvolvimento Econômico para Di Maio.
Convidados na sexta-feira a votar em uma plataforma na internet, os militantes do M5S, movimento criado em 2009 pelo humorista Beppe Grillo, aprovaram o programa de governo comum por mais de 94%, segundo o partido.
A Liga, um antigo partido secessionista convertido em soberanista, convidou os seus militantes a votar no sábado e domingo em quase mil estandes instalados em toda Itália. Os resultados serão anunciados nas próximas horas.
O líder do partido de extrema-direita Liga, Matteo Salvini, anunciou neste domingo um acordo sobre a composição do próximo governo na Itália com o partido antissistema Movimento 5 Estrelas (M5S), que na segunda-feira será apresentado ao presidente Sergio Mattarella.
"Chegamos a um acordo sobre o chefe e os ministros de governo e esperamos que ninguém apresente o veto a uma escolha que representa a vontade da maioria dos italianos", anunciou Salvini.
O líder da Liga afirmou que nem ele nem Luigi Di Maio, líder do M5S, ocuparão o posto de primeiro-ministro.
A Liga e o M5S anunciaram na sexta-feira um "contrato de governo" que vira as costas para a austeridade e as diretrizes da Comissão Europeia, ao mesmo tempo que promete uma grande firmeza no combate à corrupção, todas as formas de crime e à imigração.
Mas o mistério sobre o perfil e o nome do próximo presidente do Conselho não deve ser solucionado até segunda-feira à tarde.
Os dois dirigentes populistas se reuniram neste domingo em Roma durante duas horas, longe dos repórteres.
De acordo com a imprensa, os dois devem ocupar ministérios: Interior para Salvini, Trabalho ou Desenvolvimento Econômico para Di Maio.
Convidados na sexta-feira a votar em uma plataforma na internet, os militantes do M5S, movimento criado em 2009 pelo humorista Beppe Grillo, aprovaram o programa de governo comum por mais de 94%, segundo o partido.
A Liga, um antigo partido secessionista convertido em soberanista, convidou os seus militantes a votar no sábado e domingo em quase mil estandes instalados em toda Itália. Os resultados serão anunciados nas próximas horas.
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