Ministro da Economia do Uruguai defende abertura comercial do país
Montevidéu, 24 Mai 2018 (AFP) - O ministro da Economia do Uruguai, Danilo Astori, demandou nesta quinta-feira (24) de seu partido impulsionar melhorias no acesso do país a mercados internacionais em meio a um forte debate pela assinatura de um tratado de livre-comércio.
"A principal desvantagem competitiva do Uruguai" é "o acesso muito ruim" a mercados do mundo "sem preferências aduaneiras", disse o ministro em um evento empresarial, enquanto seu partido, a Frente Ampla, aguarda a aprovação, no Congresso, de um acordo com o Chile.
Astori, comparou a situação Uruguai justamente com a do Chile, o país com o maior número de acordos de livre-comércio da América Latina.
O ministro disse que seu país precisa "saber como se negocia no mundo de hoje" no seu caminho para "encontrar um novo lugar no mundo".
"O Uruguai tem que se abrir muito mais ao mundo", resumiu o ministro.
O Uruguai, sócio de um "Mercosul com problemas" segundo Astori, não pode negociar acordos comerciais sem a anuência de seus pares do bloco (Argentina, Brasil e Paraguai).
Mas ao mesmo tempo se recusou a participar de negociações de tratados na área de serviços e o governo não chega a um acordo interno sobre a ratificação de tratados como o negociado com o Chile, o que gerou polêmica entre o governo e a oposição.
"A principal desvantagem competitiva do Uruguai" é "o acesso muito ruim" a mercados do mundo "sem preferências aduaneiras", disse o ministro em um evento empresarial, enquanto seu partido, a Frente Ampla, aguarda a aprovação, no Congresso, de um acordo com o Chile.
Astori, comparou a situação Uruguai justamente com a do Chile, o país com o maior número de acordos de livre-comércio da América Latina.
O ministro disse que seu país precisa "saber como se negocia no mundo de hoje" no seu caminho para "encontrar um novo lugar no mundo".
"O Uruguai tem que se abrir muito mais ao mundo", resumiu o ministro.
O Uruguai, sócio de um "Mercosul com problemas" segundo Astori, não pode negociar acordos comerciais sem a anuência de seus pares do bloco (Argentina, Brasil e Paraguai).
Mas ao mesmo tempo se recusou a participar de negociações de tratados na área de serviços e o governo não chega a um acordo interno sobre a ratificação de tratados como o negociado com o Chile, o que gerou polêmica entre o governo e a oposição.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.