Wall Street fecha em alta
Nova York, 30 Mai 2018 (AFP) - A Bolsa de Nova York fechou em alta nesta quarta-feira (30), um dia depois de uma forte queda, apoiada pelos setores de energia e finanças, enquanto temores sobre a crise italiana se acalmavam.
O índice industrial Dow Jones avançou 1,26%, a 24.667,78 unidades, e o tecnológico Nasdaq subiu 0,89%, a 7.462,45. O índice S&P 500 fechou com alta de 1,27%, a 2.724,01 unidades.
A alta dos índices "é principalmente uma reação à forte queda da sessão de terça-feira", avaliou Brian Battle, da Performance Trust Companies.
Investidores ficaram impactados pela diferença significativa entre as taxas alemã e italiana a dez anos e o crescimento do mercado de títulos nos Estados Unidos, movimentos que "sem dúvida foram um pouco exagerados", mas que em parte foram recuperados, disse.
"O mercado se deu conta de que a situação política na Itália não vai se resolver da noite para o dia e decidiu não apostar no pior dos cenários (...) para se concentrar nos fundamentos econômicos, que continuam sendo bastante sólidos, em vista dos resultados das empresas e dos dados de crescimento mundial", afirmou Nathan Thooft, da Manulife Asset Management.
A forte queda das taxas de juros no mercado de títulos nesta terça teve um grande peso no setor bancário. Suas ações avançaram bastante nesta quarta, e o rendimento dos bônus do Tesouro a 10 anos às 20H30 GMT (17H30 de Brasília) era de 2,847%, contra 2,781% de terça, e o de 30 anos de 3,023% contra 2,975% na véspera.
A alta dos preços do petróleo também ajudou as principais petroleiras a recuperar terreno. A ExxonMobil avançou 3,93%, e a Chevron, 3,11%.
O índice industrial Dow Jones avançou 1,26%, a 24.667,78 unidades, e o tecnológico Nasdaq subiu 0,89%, a 7.462,45. O índice S&P 500 fechou com alta de 1,27%, a 2.724,01 unidades.
A alta dos índices "é principalmente uma reação à forte queda da sessão de terça-feira", avaliou Brian Battle, da Performance Trust Companies.
Investidores ficaram impactados pela diferença significativa entre as taxas alemã e italiana a dez anos e o crescimento do mercado de títulos nos Estados Unidos, movimentos que "sem dúvida foram um pouco exagerados", mas que em parte foram recuperados, disse.
"O mercado se deu conta de que a situação política na Itália não vai se resolver da noite para o dia e decidiu não apostar no pior dos cenários (...) para se concentrar nos fundamentos econômicos, que continuam sendo bastante sólidos, em vista dos resultados das empresas e dos dados de crescimento mundial", afirmou Nathan Thooft, da Manulife Asset Management.
A forte queda das taxas de juros no mercado de títulos nesta terça teve um grande peso no setor bancário. Suas ações avançaram bastante nesta quarta, e o rendimento dos bônus do Tesouro a 10 anos às 20H30 GMT (17H30 de Brasília) era de 2,847%, contra 2,781% de terça, e o de 30 anos de 3,023% contra 2,975% na véspera.
A alta dos preços do petróleo também ajudou as principais petroleiras a recuperar terreno. A ExxonMobil avançou 3,93%, e a Chevron, 3,11%.
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