Produção agrícola vai cair na Europa e subir na Ásia e na África, alertam FAO e OCDE
Paris, 3 Jul 2018 (AFP) - A produção agrícola cairá na Europa ocidental na próxima década, enquanto crescerá na África e na Ásia, de acordo com um relatório conjunto da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) publicado nesta terça-feira (3).
Já a região do Oriente Médio enfrentará a insegurança alimentar provocada pela instabilidade, pelas mudanças climáticas e por políticas agrícolas ruins.
"Na próxima década, a expansão da produção agrícola estará desproporcionalmente concentrada no mundo em desenvolvimento", indicaram a OCDE e a FAO.
"Em linhas gerais, a produção aumentará menos nos países desenvolvidos, particularmente na Europa ocidental, onde a produção agrícola e a piscicultura crescerão apenas 3% durante o período previsto", afirma o relatório.
Na África subsaariana, a produção agrícola aumentará 30%, e a de carne e de leite, 25%, segundo as previsões.
Contudo, o continente vai continuar dependente de importações, porque "a produção interna será insuficiente diante da crescente demanda do consumo".
Na Ásia, o crescimento da produção de cultivos e pesca será da ordem de 17%, e o principal desafio da região será "a necessidade de conciliar os altos níveis de produção com as exigências de sustentabilidade", acrescentou o texto.
Já a região do Oriente Médio enfrentará a insegurança alimentar provocada pela instabilidade, pelas mudanças climáticas e por políticas agrícolas ruins.
"Na próxima década, a expansão da produção agrícola estará desproporcionalmente concentrada no mundo em desenvolvimento", indicaram a OCDE e a FAO.
"Em linhas gerais, a produção aumentará menos nos países desenvolvidos, particularmente na Europa ocidental, onde a produção agrícola e a piscicultura crescerão apenas 3% durante o período previsto", afirma o relatório.
Na África subsaariana, a produção agrícola aumentará 30%, e a de carne e de leite, 25%, segundo as previsões.
Contudo, o continente vai continuar dependente de importações, porque "a produção interna será insuficiente diante da crescente demanda do consumo".
Na Ásia, o crescimento da produção de cultivos e pesca será da ordem de 17%, e o principal desafio da região será "a necessidade de conciliar os altos níveis de produção com as exigências de sustentabilidade", acrescentou o texto.
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